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No último sábado, 24/03, a secretária da Ciência, da Tecnologia e da Inovação de Alagoas, Kátia Born, visitou a construção do abatedouro de ovinocaprinocultura José Aprígio Vilela, em Atalaia e prometeu a liberação de R$ 180 mil para que o local possa abater 200 ovinos por dia.

Além de assumir hoje seu terceiro frigorífico no Uruguai, o La Caballada, o grupo Marfrig planeja fazer novos investimentos no Rio Grande do Sul. No Uruguai a empresa já possuia o frigorífico Tacuarembó e o Elbio Perez Rodriguez. O negócio do La Caballada é estimado por especialistas em US$ 26 milhões. O La Caballada abate 800 animais/dia.

Nas últimas décadas, a profilaxia das helmintoses tem tido como base a utilização de anti-helmínticos. Várias medidas de manejo podem ser adotadas na propriedade com o objetivo de reduzir a dependência da utilização dos anti-helmínticos

Dando continuidade nas considerações sobre a Integração Lavoura X Pecuária com ovinos no oeste baiano podemos afirmar que esta é sem duvida a modalidade de integração mais interessante para as fazendas que cultivam grãos e precisam de palhada para o Plantio Direto.

Duas propriedades dos retrovírus os tornam únicos: o vírus possui enzimas que transformam o RNA viral em DNA e o DNA gerado se integra ao genoma da célula do hospedeiro. O fato de integrar-se ao genoma, faz com que o animal, uma vez infectado, torna-se portador crônico do vírus e atue como disseminador da infecção, mesmo sem apresentar sintomas clínicos.

Na 7ª FEINCO (Feira internacional de ovinos e caprinos), a analista de mercado do FarmPoint Raquel Maria Cury Rodrigues entrevistou André Sorio, consultor na área de ovinos e autor dos livros: "Sistema Agroindustrial da Carne Ovina - o exemplo de Mato Grosso do Sul" e "Carne ovina, turismo e gastronomia - a culinária sul-matogrossense de origem pantaneira, sírio-libanesa, gaúcha e nordestina". Na entrevista, André fala sobre o mercado de ovinos no Mato Grosso do Sul, abate informal e organização da cadeia. Confira o vídeo da entrevista!

Esse texto faz parte do livro "Carne ovina, turismo e gastronomia - a culinária sul-matogrossense de origem pantaneira, sírio-libanesa, gaúcha e nordestina", da editora Méritos. O objetivo principal desta obra é analisar a potencialidade da carne ovina como produto complementar ao turismo em Mato Grosso do Sul, trazendo informações que demonstrem que a carne ovina pode ser considerada produto típico do estado. Os autores cederam a publicação do livro no FarmPoint, que será resumido e disponibilizado por partes.

Esse texto faz parte do livro "Carne ovina, turismo e gastronomia - a culinária sul-matogrossense de origem pantaneira, sírio-libanesa, gaúcha e nordestina", da editora Méritos. O objetivo principal desta obra é analisar a potencialidade da carne ovina como produto complementar ao turismo em Mato Grosso do Sul, trazendo informações que demonstrem que a carne ovina pode ser considerada produto típico do estado. Os autores cederam a publicação do livro no FarmPoint, que será resumido e disponibilizado por partes. Essa 3ª parte integra o capítulo 3.

O leitor do FarmPoint Anisio Ferreira Lima Neto, criador de Caprinos de Teresina, PI, enviou um comentário ao artigo "Câmara debate melhoramento genético de ovinos". Acesse e leia a carta na íntegra.

Carne de cordeiro está mais popular

postado em 21/10/2008

Antes considerada atrativo de final de ano, as carnes de ovinos estão entrando para os churrascos de final de semana com o desafio de passar a integrar o cardápio do dia-a-dia. Entre as opções estão a ovelha e o carneiro (adultos) e o cordeiro (filhote). Esta última é a mais apreciada, pela maciez e sabor suave. Algumas casas de carnes de Londrina e região já oferecem vários tipos de cortes especiais, que há pouco tempo só eram comercializados nos grandes centros.

De acordo com o relatório da Opypa, a produção de carne ovina do Uruguai cairia em apenas 1% no final de 2008/2009, apesar da redução no rebanho. Isso se explica pelos maiores abates, já que os animas que vão ao frigorífico têm um maior peso que os que deixam o rebanho.

Ao lançar nesta quinta-feira novos cortes de carne ovina e bovina, executivos do grupo Marfrig anunciaram a ampliação dos programas de fomento no Rio Grande do Sul desenvolvidos para ambos os setores. A intenção da indústria é conseguir garantir oferta a partir de um repasse de verba pelo qual não será cobrado nenhum tipo de encargo.

Ao visitar a Feinco 2012 nessa quarta-feira, a secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Mônika Bergamaschi, ressaltou a importância do Programa Estadual de Sanidade dos Ovinos e Caprinos (Pesco) que, entre outros pontos importantes para o bom desempenho da cadeia produtiva, informa sobre os estabelecimentos de abate de animais inscritos no Serviço de Inspeção de São Paulo (Sisp), que seguem todas as normas em vigor.

Após ficar em média em US$ 207,81 por 100 quilos no terceiro trimestre de 2013, os preços dos cordeiros em San Angelo, Texas, nos Estados Unidos, viram aumentos dramáticos em outubro (US$ 322,98/100 kg) e novembro (US$ 315,37/100 kg). Os preços no quarto trimestre de 2013 deverão ser de US$ 318,57/100 kg.

O relatório Lamb Crop 2013 do Beef + Lamb New Zealand (B+LNZ) confirma que o número de cordeiros comercializados na primavera desse ano apresentou queda de 4,7%, ou 1,3 milhão de cabeças, com relação a 2012, para 25,5 milhões de cabeças. Isso torna a atual safra de cordeiros a segunda menor em quase 60 anos.

Apesar de contar com 500 mil ovinos, Minas Gerais não agrega valor ao produto, vendendo os animais vivos para São Paulo e Goiás. Além disso, a carne processada volta ao estado proveniente de São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Uruguai e Chile. Para mudar essa situação o governo mineiro está incentivando o processamento da carne no estado.

Apesar do inverno rigoroso que está elevando o índice de mortalidade de cordeiros recém-nascidos, os ovinocultores de Livramento comemoram a recente valorização no preço da carne ovina. O valor praticado pelo quilo é de R$ 3,60, que, desde junho, ficou acima do preço pago pelo boi vivo (R$ 2,70). O técnico Alexandre Guerra, da Cabanha São Marcos, de Rosário do Sul observa que historicamente nunca houve uma valorização tão importante para o setor. Ele lembra que, em 2007, foi necessário mobilização contra os baixos preços.

Apesar do mercado de peles e couros de ovinos e caprinos estar em franca expansão, o setor sofre com a falta de qualidade do produto, especialmente devido ao abate clandestino. Há curtumes no Nordeste trabalhando com 50% da capacidade.

Após a Expointer 2007, os 40 criadores de ovinos de Quaraí, São Gabriel, São Martinho e Dom Pedrito (RS) que fazem parte do programa Juntos para Competir darão início à identificação de seus rebanhos. No projeto-piloto, os produtores podem incluir até 100 exemplares. A medida faz parte da meta de qualificar e certificar a produção de lã e carne do Rio Grande do Sul.

Os níveis de abate de ovinos mantêm registros altos em comparação com os históricos e também em relação ao número de animais. Embora isso contribua para gerar uma boa oferta exportável e volumes de exportação superiores aos do ano anterior, prognosticam a continuidade da tendência de diminuição do número de animais, que teriam ficado, segundo estimativas preliminares, abaixo dos 9 milhões de cabeças em 30 de junho de 2009.

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