A tristeza que me causa ao ver tanto descaso com o proprietário rural, é a mesma que vemos no descaso com a saúde e outros setores tão propalados pelos políticos demagogos, desonestos e corruptos, usurpadores da boa fé do povo. Existem diversos fatores a serem analisados, mas devemos ser objetivos.
Os proprietários de grandes extensões de terra, e que as adquiriram, deviam ser questionados na compra e não agora que já estão estabelecidos. E a igreja, que lidera marchas falsamente ideológicas e que também vive às custas da fé do povo desde não sei quando, porque não divide o que tem com os marginais sem terra? A mesma igreja que hoje comete abusos sexuais escandalosos, ainda quer ABUSAR dos produtores rurais e vem desde os tempos das cruzadas, matando em nome da fé e enganando ao redor do mundo.
O que tenho a dizer é que, é muitos fácil dar o que é dos outros, já que não existe investimento financeiro de nenhuma ordem. Deem condições aos ruralistas para produzirem e depois sim, faça-se a devida cobrança. Tomar terra em nome do assistencialismo, onde vagabundos ganham comida, dinheiro e outros, não é ajudar.
Aqui em Uberaba, temos diversos assentamentos, que nunca foram adiante, onde os beneficiados alugam as terras que ganham de maneira fácil e não tem nenhum compromisso profissional. Proliferam os abusos sexuais, o alcoolismo e outras mazelas características de seres humanos pouco preparados para a vida.
E se são pouco preparados, não é por culpa dos produtores rurais, portanto, estes não devem pagar por isso. Conheço alguns assentamentos, e dos que existem em Uberaba, conheço apenas um profissional que trabalha e produz realmente a custa de muito suor e trabalho, que é o Ricardo Bento produtor de mussarela de búfala.
Esse sim, é um trabalhador. O restante, vive do assistencialismo, ou da boa vontade do próprio Ricardo.
O governo, já que quer beneficiar o povo (demagogia), deveria preparar algumas glebas de terra na Amazônia e mandar esses sem terra para lá. Será que esses marginais iriam? Ou preferem locais preparados, próximos de grandes centros, de maneira confortável, típico dos vagabundos que não querem trabalhar e sim explorar de maneira fácil o que é dos outros?
Chega de apoiar políticos que deflagram esses movimentos. O direito a propriedade deve ser respeitado na origem e não distribuir coisas alheias a marginais pagos e mantidos com nosso próprio dinheiro. Quer saber? Me sinto numa ilha gritando para ser escutado do outro lado do mundo, vendo esses abusos. Mas não posso ficar calado já que fui preparado para ser dono do que me pertence e não para viver às custas dos outros.
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