Segundo notícia de Viviane Monteiro para a Gazeta Mercantil, a maioria dos produtores rurais terá suas dívidas prorrogadas graças a medidas anunciadas pelo governo federal. E interesse não falta à categoria. O diretor de Agronegócios do Banco do Brasil (BB), Derci Alcântara, disse que 96% dos produtores endividados manifestaram, até 31 de julho, interesse de prorrogar o pagamento dos débitos de custeio e de investimento, que vencem neste ano.
O valor total dos débitos é de R$ 11 bilhões, dos quais R$ 6,8 bilhões serão prorrogados de forma automática para os próximos cinco anos. O restante terá que ser pago neste ano. Os produtores com dívidas de até R$ 50 mil estão dispensados de apresentar garantia ao banco. Mas o produtor com dívida maior terá que apresentar garantia ao banco até 30 de setembro. O valor a ser prorrogado varia de acordo com a região e a cultura agrícola.
Para Alcântara, o programa de renegociação de dívidas deve solucionar o problema da falta de capital dos produtores rurais.
O valor total dos débitos é de R$ 11 bilhões, dos quais R$ 6,8 bilhões serão prorrogados de forma automática para os próximos cinco anos. O restante terá que ser pago neste ano. Os produtores com dívidas de até R$ 50 mil estão dispensados de apresentar garantia ao banco. Mas o produtor com dívida maior terá que apresentar garantia ao banco até 30 de setembro. O valor a ser prorrogado varia de acordo com a região e a cultura agrícola.
Para Alcântara, o programa de renegociação de dívidas deve solucionar o problema da falta de capital dos produtores rurais.
Antonio de Azevedo Carvalho Neto
PARANAIGUARA - Goiás - Consultoria/extensão rural
postado em 13/08/2006
Caros Amigos ,
São inúmeros os fatores que fazem com que o produtor brasileiro se encontre nestas condições, dentre os quais poderia citar (como já é de conhecimento geral): ele não aprendeu a trabalhar com reservas , isto é, quando em um ano se tem uma boa safra, teria que guardar uma parte dos lucros para possíveis perdas futuras; outro ponto são a liberações de produtos transgênicos trazendo custo menor para produção, como acontece em outros paises, como por exemplo Argentina, Chile, Paraguai e outros; outro ponto crucial em toda cadeia é a questão do alto preço dos fretes, tornando-se mais abuisvos, correspondendo a quase 15% no custo final da cadeia.
Com tudo isso, não somente o produtor, mas as Autoridades competentes terão que se empenhar ao máximo com estas questões que afetam e enfraquecem a classe produtora, para que esta realidade se torne diferente, já que o Brasil e um país que a maior parte de nossa receita vem desta classe!
Atenciosamente
ANTONIO NETO
Obs:. Não estou de lado nehum da cadeia que acabei de citar , mas sim no todo de um modo geral . A união dos Produtores + Transportadores + Governo acarretará em um elo, que nehum pais com subsideos poderia derrubar!!!