Segundo o diretor-presidente da Agroamazon, Valdelino Cavalcante, o acordo inicial prevê o abate e corte de 80 carneiros por mês, número que deve triplicar depois do primeiro semestre, a partir da legalização da criação de animais nos municípios de Careiro Castanho, Autazes e Manacapuru. Neste último, funcionará a sede da Associação de Criadores de Ovinos e Caprinos do Amazonas, fundada com apoio do Idam (Instituto de Desenvolvimento do Amazonas)
"Acredito que dentro de no máximo 15 dias a rede de supermercados Carrefour já vai estar com produtos expostos nas suas lojas. Atualmente, o que é produzido no estado não corresponde nem mesmo a 20% da demanda da capital, sem contar que não há licenciamento sanitário que garanta o consumo sem danos à saúde", explicou.
Segundo reportagem do Jornal do Commercio/AM, a vantagem de se criar o cabrito orgânico, destinado ao corte, é que o criador pode obter melhores preços junto ao mercado consumidor. Cada animal pode atingir entre 15 e 20 quilos.
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