O abatedouro está sendo construído com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia. "A secretaria vai garantir recursos da ordem de 180 mil reais para que as obras tenham continuidade e o local possa abater cerca de 200 ovinos por dia, beneficiando os pequenos criadores de Alagoas", informou Katia.
O encontro contou com a presença do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (FAPEAL), Petrúcio Bandeira, do chefe de gabinete do órgão, Ironaldo Monteiro, do presidente da Associação de Agronegócio de Ovinos/Caprinos de Alagoas - ANOVIC, Isnaldo França. "Quando passar a funcionar o abatedouro vai ter capacidade para atuar em todos os elos; desde a produção de forrageiras (leguminosas e gramíneas) até o abate com cortes especiais. Sua principal função será o curtimento de peles por ser o mercado de couro-calçado altamente lucrativo", avaliou o presidente da associação, que vai gerenciar o funcionamento do abatedouro.
As informações são de Alexandre Câmara publicadas pela Arco, adaptadas pela equipe FarmPoint.
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