“O conselho gere o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep), que financia os projetos de inclusão social e produtiva. São ações que vão além do assistencialismo. Elas se constituem em políticas públicas que objetivam o desenvolvimento e crescimento daqueles em situação de vulnerabilidade social”, explicou.
Para Nonô, os projetos têm como outro objetivo o resgate da cidadania dos alagoanos. “Trabalhamos sob o viés da inclusão social. A cidadania é viver com acesso aos serviços públicos e ter condições para a subsistência familiar. O cidadão quer crescer, ser titular dos seus recursos, ter autonomia e colocar comida na mesa”, destacou o vice-governador. “O Fundo é 100% voltado para o desenvolvimento dos pequenos”, informou. Entre os programas financiados pelo Fecoep, Nonô destacou os Programas do Leite, Cestas Nutricionais para Gestantes e Alagoas Mais Ovinos.
Agricultura familiar
Nonô ressaltou que um dos programas que tem potencializado a agricultura familiar é o “Alagoas Mais Ovinos”. O projeto gera renda para o pequeno produtor, aumento do rebanho e melhoria genética da criação de cabras e ovelhas. O programa já repassou a 850 famílias do sertão mais de 5.300 animais. “Este é uma das ações que mais cresce, e tem mostrado o resultado positivo e a importância do investimento nos pequenos agricultores”, destacou Nonô.
Ainda sobre os programas sociais em andamento no Estado, Nonô citou também o Programa do Leite que é considerado pelo governo federal o mais exitoso do País. Cerca de 80 mil famílias são beneficiadas com a distribuição, produção e venda do leite. Nele, os produtores possuem mercado garantido para comercializar o produto.
O vice-governador afirmou que, juntamente ao Programa do Leite, a distribuição de cestas de alimentos não perecíveis é um dos fatores que mais têm contribuído para a redução da mortalidade infantil em Alagoas. São mais de 450 mil cestas, atendendo a mais de 80 mil gestantes em todo o Estado, reduzindo a desnutrição no período gestacional e o número de óbitos de crianças abaixo de um ano de vida, por meio da complementação alimentar das gestantes.
As informações são da Agência Alagoas, resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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