O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, sugeriu em uma carta a seu colega japonês, Yasuo Fukuda, que o Grupo dos 8 recomende às Nações Unidas, ao FMI e ao Bird que adotem uma estratégia global para combater a crise. Segundo Zoellick,"em apenas dois meses, os preços do arroz chegaram perto de recordes, subindo cerca de 75% globalmente e até mais em alguns mercados".
Em 23 países da África as perdas na balança comercial serão superiores a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2005. Nos demais, a deterioração será inferior a 1%. Perdas abaixo de 1% deverão ocorrer na Índia e na China, assim como na maioria da Ásia, do Oriente Médio e na maior parte da Europa. Brasil, EUA, Canadá, Rússia, Polônia, França e Austrália estão entre os países com ganhos comerciais abaixo de 1% do PIB de 2005. O ganho da Argentina pode superar o limite.
As informações são de Rolf Kuntz, do jornal O Estado de S. Paulo.
Arnaldo Reis Caldeira Júnior
Carmo da Cachoeira - Minas Gerais - Produção de café
postado em 13/04/2008
Será que estas pessoas (ricos do 1º mundo), vão conseguir enxergar a realidade? Será que conseguem enxergar que o mundo não vive sem alimentos? Enxergar que não vivem sem água e ar? Enxergar e começar a "valorizar" o que tem real valor?
Aprender que a poluição que eles produzem afetam os alimentos, o ar e a água de todos no planeta. Do que adiantará um mundo que movimenta trilhões de euros por dia com papéis, sem o básico para viver. Os alimentos não estão ficando mais caros, estão sim, atingindo o mínimo do valor real que devem ter.