De acordo com Wagner Rossi, a iniciativa vai contribuir para diversificar e aumentar da oferta de alimentos, energia e madeira nas áreas degradadas e para a redução do desmatamento da floresta nativa. "Uma das bandeiras do governo do presidente Lula é a compatibilização entre
aumento de produção e preservação ambiental. Essa é mais uma iniciativa nesse sentido e estamos muito felizes por poder partilhar com a FAO esse esforço que faremos juntos na Amazônia", afirmou.
Participaram da cerimônia José Graziano, representante da FAO para América Latina e Caribe, o ministro Marco Farani, diretor da ABC, e Elder Mutea, representante da FAO no Brasil. "A FAO tem muito orgulho de participar desse trabalho. O convênio mostra uma preocupação do Brasil não só em preservar a Amazônia, como em recuperar o que foi devastado, o que foi perdido numa outra política, que era a de ocupar a qualquer custo", ressaltou Graziano, um dos idealizadores do projeto.
Estima-se que existam hoje, no Brasil, cerca de 70 milhões de hectares de pastagens degradadas - 16 milhões somente na Amazônia, além de 17 a 18 milhões de hectares de áreas desmatadas abandonadas pelos produtores após um período de exploração agrícola. "Essas áreas compõem um passivo de terras improdutivas ou subprodutivas com efetivo potencial agrícola", destacou Wagner Rossi.
A reportagem é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), adaptada pela Equipe AgriPoint.
Frederico Medeiros de Souza
bsb - Distrito Federal - Produção de gado de corte
postado em 17/11/2010
Foi um erro de imprensa e a verba é de U$2 BI, ou a verba será apenas U$2Mi para toda a área ?