Depois da realização da Assembléia Geral Extraordinária de fundação em São Paulo, no último dia 24 de novembro, a Associação Nacional dos Fornecedores do Varejo está estruturando sua atuação nacional com filiações e participação de entidades regionais que desejam uma nova forma de diálogo com o setor do grande varejo, principalmente os supermercados.
A associação conseguiu agrupar um grande número de entidades representativas de setores da indústria, principalmente os descontentes com a atual forma de negociação do grande varejo, que na maioria das vezes apenas impõe contratos considerados leoninos para os fornecedores, sem deixar margem a qualquer possibilidade de negociação.
"No momento de fundação da entidade já conseguimos um volume importante de adesões, para que se estabeleça um modus operandi nacional entre aqueles que aspiram por um diálogo construtivo e pró-ativo com o grande varejo nacional, em busca de um denominador comum para todos os fornecedores e também para os varejistas", explicou Péricles Salazar, presidente da Comissão Provisória que criou a entidade.
A Associação, segundo ele, nasceu para representar principalmente os interesses de uma parte do universo do setor formado por pequenas e médias empresas, justamente as que não possuem capacidade de negociação com as grandes empresas que dominam vários setores do varejo nacional, como os supermercados. "Hoje fica de fora quem não se submete às regras ditadas pelas grandes corporações que dominam o varejo brasileiro", disse Péricles Salazar.
A Associação nacional dos Fornecedores do Varejo quer atuar de forma independente na defesa dos interesses do setor e, no futuro, pretende também coletar, tabular e oferecer dados aos associados e para a sociedade em geral, criando indicadores de comportamento deste setor da economia, tornando-se fonte de informação com opinião e posicionamento em relação a eventos relevantes do mercado.
As informações são da ANAFO, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
A associação conseguiu agrupar um grande número de entidades representativas de setores da indústria, principalmente os descontentes com a atual forma de negociação do grande varejo, que na maioria das vezes apenas impõe contratos considerados leoninos para os fornecedores, sem deixar margem a qualquer possibilidade de negociação.
"No momento de fundação da entidade já conseguimos um volume importante de adesões, para que se estabeleça um modus operandi nacional entre aqueles que aspiram por um diálogo construtivo e pró-ativo com o grande varejo nacional, em busca de um denominador comum para todos os fornecedores e também para os varejistas", explicou Péricles Salazar, presidente da Comissão Provisória que criou a entidade.
A Associação, segundo ele, nasceu para representar principalmente os interesses de uma parte do universo do setor formado por pequenas e médias empresas, justamente as que não possuem capacidade de negociação com as grandes empresas que dominam vários setores do varejo nacional, como os supermercados. "Hoje fica de fora quem não se submete às regras ditadas pelas grandes corporações que dominam o varejo brasileiro", disse Péricles Salazar.
A Associação nacional dos Fornecedores do Varejo quer atuar de forma independente na defesa dos interesses do setor e, no futuro, pretende também coletar, tabular e oferecer dados aos associados e para a sociedade em geral, criando indicadores de comportamento deste setor da economia, tornando-se fonte de informação com opinião e posicionamento em relação a eventos relevantes do mercado.
As informações são da ANAFO, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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