Pela terceira semana consecutiva, o mercado financeiro piorou a projeção para o desempenho da economia brasileira em 2009. Segundo a pesquisa Focus, divulgada ontem (25) pelo Banco Central, a mediana das projeções de aproximadamente 80 analistas para a contração do Produto Interno Bruto (PIB) este ano piorou de -0,49% para -0,53%. Para 2010, no entanto, analistas mantiveram a previsão de recuperação do PIB, com expansão de 3,5%.
Boa parte da contração estimada para 2009 decorre da produção industrial. A estimativa de queda da produção da indústria este ano piorou de -4,13% para -4,26%. Já para 2010, foi mantida a expectativa de recuperação, com estimativa de expansão da atividade industrial de 4%.
Analistas não alteraram a previsão para o comportamento dos juros em 2009. Segundo a pesquisa Focus, a mediana das previsões para o nível da taxa básica de juros, a Selic, no fim deste ano manteve-se em 9% anuais, o que indica a previsão de corte de 1,25 ponto porcentual na Selic até dezembro. Atualmente, a Selic está em 10,25% ao ano.
O mercado financeiro manteve a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2009 em 4,33% na pesquisa divulgada ontem pelo BC. O índice é usado no regime de metas de inflação do governo brasileiro, cujo centro é de 4,5% para este ano. Para 2010, a mediana das previsões para o IPCA caiu de 4,33% para 4,3%, também abaixo do centro da meta de inflação para o ano que vem, de 4,5%.
Segundo a Pesquisa Focus, a mediana das previsões para o nível do dólar ante o real no fim de 2009 caiu de R$ 2,12 para R$ 2,10, na segunda queda seguida da previsão. Para o fim de 2010, a previsão seguiu a mesma trajetória e passou de R$ 2,20 para R$ 2,18.
Analistas reduziram a previsão para o déficit em conta corrente (saldo negativo de todas as transações do País com o exterior) em 2009, segundo a pesquisa Focus. No levantamento, a mediana das previsões para o déficit passou de US$ 18,9 bilhões para US$ 17,55 bilhões. Para 2010, a previsão de déficit melhorou de US$ 22,65 bilhões para US$ 22,3 bilhões.
A previsão de superávit comercial em 2009 subiu de US$ 18,15 bilhões para US$ 20 bilhões. Para 2010, a estimativa de saldo comercial cresceu ligeiramente, de US$ 15 bilhões para US$ 15,1 bilhões.
Analistas elevaram a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2009, que passou de US$ 22,02 bilhões para US$ 22,9 bilhões. Para 2010, a estimativa de entrada de capital externo produtivo seguiu em US$ 25 bilhões, número repetido há 26 pesquisas.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
Boa parte da contração estimada para 2009 decorre da produção industrial. A estimativa de queda da produção da indústria este ano piorou de -4,13% para -4,26%. Já para 2010, foi mantida a expectativa de recuperação, com estimativa de expansão da atividade industrial de 4%.
Analistas não alteraram a previsão para o comportamento dos juros em 2009. Segundo a pesquisa Focus, a mediana das previsões para o nível da taxa básica de juros, a Selic, no fim deste ano manteve-se em 9% anuais, o que indica a previsão de corte de 1,25 ponto porcentual na Selic até dezembro. Atualmente, a Selic está em 10,25% ao ano.
O mercado financeiro manteve a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2009 em 4,33% na pesquisa divulgada ontem pelo BC. O índice é usado no regime de metas de inflação do governo brasileiro, cujo centro é de 4,5% para este ano. Para 2010, a mediana das previsões para o IPCA caiu de 4,33% para 4,3%, também abaixo do centro da meta de inflação para o ano que vem, de 4,5%.
Segundo a Pesquisa Focus, a mediana das previsões para o nível do dólar ante o real no fim de 2009 caiu de R$ 2,12 para R$ 2,10, na segunda queda seguida da previsão. Para o fim de 2010, a previsão seguiu a mesma trajetória e passou de R$ 2,20 para R$ 2,18.
Analistas reduziram a previsão para o déficit em conta corrente (saldo negativo de todas as transações do País com o exterior) em 2009, segundo a pesquisa Focus. No levantamento, a mediana das previsões para o déficit passou de US$ 18,9 bilhões para US$ 17,55 bilhões. Para 2010, a previsão de déficit melhorou de US$ 22,65 bilhões para US$ 22,3 bilhões.
A previsão de superávit comercial em 2009 subiu de US$ 18,15 bilhões para US$ 20 bilhões. Para 2010, a estimativa de saldo comercial cresceu ligeiramente, de US$ 15 bilhões para US$ 15,1 bilhões.
Analistas elevaram a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2009, que passou de US$ 22,02 bilhões para US$ 22,9 bilhões. Para 2010, a estimativa de entrada de capital externo produtivo seguiu em US$ 25 bilhões, número repetido há 26 pesquisas.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
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