Foram 1.236 quilômetros quadrados desmatados entre agosto e dezembro de 2010, contra 1.145 quilômetros quadrados no período anterior. "Isso mostra que eles continuam cortando. Não tem como relaxar ou parar de fiscalizar", disse o diretor do Inpe, Gilberto Câmara.
Ele afirma, porém, que não é possível falar de reversão da tendência de queda. O ano, excepcionalmente seco, com poucas nuvens, também permitiu enxergar desmatamentos mesmo durante a estação chuvosa, que começa em novembro.
O atual inverno amazônico está bastante chuvoso - em dezembro, por exemplo, só foi possível observar 28% da região, área que estava livre de nuvens. Uma nova fronteira de devastação se consolida: o triângulo formado pelo sul do Amazonas, sob influência da rodovia BR-319, o norte de Rondônia e o leste do Acre.
As informações são do jornal Folha de S. Paulo, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
walter Luiz Birk
Espumoso - Rio Grande do Sul - Revenda de produtos agropecuários
postado em 08/02/2011
também não podemos esquecer que no ano que passou tivemos eleições, com isso a fiscalização acabou fechando um pouco o olho.
No Pará não se via nenhuma fiscalização até as eleições, com isso o fogo foi só queimando. Foi só acabar as eleições e a ex governadora não conseguiu a reeleição, a fiscalização na semana seguinte caiu em peso
Muita coincidência isso!