A greve no principal fornecedor internacional de azeite e farinha de soja, o terceiro de feijão de soja e o segundo de milho renovou um conflito iniciado há quase três anos, com a tentativa do governo de elevar um imposto à exportação de grãos.
Agora, os agricultores pedem que o governo da presidente Cristina Kirchner liberalize a exportação de trigo.
"Esta noite termina a greve de comercialização, mas não termina o protesto. Isso vai continuar até que nós recebamos pelo trigo o preço que corresponda", disse Mario Llambías, presidente da Confederação Rural Argentina, à emissora local Radio 10. "O que estamos propondo é publicar esse preço", afirmou.
Os agricultores alegam que o sistema de cotas de exportação elimina a competição entre moinhos e exportadores, o que permite que paguem aos produtores preços inferiores ao estipulado para o cereal na praça local.
Llambías disse que se o mercado não se normalizar, os agricultores se reunirão daqui a 15 dias para decidir novos passos a seguir.
As informações são da Reuters, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Marcelo Erthal Pires
Bom Jardim - Rio de Janeiro - Consultoria/extensão rural
postado em 25/01/2011
É ... ao menos eles fazem um movimento, com a grande maioria da classe produtora unida entorno de um interesse comum.
--- E nos o que fazemos ...nada ?
Ou deveriamos buscar nossas legítimas reenvidicações de produtores - temos que procurar espaços para que conheçam nossas necessidades. Pois a Petrobrás poderia muito bem pagar por uma propaganda para fomento do consumo de nossos saudáveis produtos --- meus respeitos aos que merecem,
marcelo