Trata-se da Corporação Argentina de Leites Finos "Magnaláctea", uma entidade que agrupa mais de 250 produtores destes leites alternativos e mais de 50 empresas processadoras de queijos (25 de cabra, 23 de ovelha e 3 de búfala).
A Corporação é impulsionada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA) da Argentina e conta com o respaldo da Organização nas Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e Fundação ExportAr.
A Magnaláctea promete promover os queijos de cabra, ovelha e búfala nos mercados internos e externos. Para isso, os impulsores da Corproação, Hernán Rojas (da empresa láctea Wapi) e Eugenio Scala (da SAGPyA) se encarregaram de elaborar um plano de ação integral, desde a produção até a comercialização, com o fim de melhorar o desenvolvimento, qualidade e apresentação dos produtos, considerando as exigências de cada mercado.
"Nesta primeira etapa temos queijos e mussarelas. Para o futuro, esperamos ter empresas que fabriquem leite em pó, iogurtes, probióticos e cosméticos", disse Rojas.
Scala destacou a grande oportunidade de negócios que esta iniciativa representa para o setor devido à crescente demanda internacional de leites e queijos alternativos e de alto valor agregado, os quais não estão sujeitos a impostos de exportação.
A reportagem é do site Lechería Latina.
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