A finalidade da medida é fortalecer a segurança e qualidade da produção ovina desta região (Chubut, Santa Cruz, Tierra del Fuego, Antártida e Ilhas do Atlântico Sul), reconhecida internacionalmente como livre de aftosa sem vacinação.
Uma vez realizada a re-inscrição, o produtor receberá sua Chave Única de Identificação Pecuária (CUIG), como estabelece a resolução No 754/2006 do Senasa. Já os estabelecimentos registrados para exportação à União Européia (UE) devem atualizar seus dados no Registro de Exportadores no momento da re-inscrição.
A resolução, publicada no Boletim Oficial da Argentina no final de dezembro, determina que, a partir de primeiro de janeiro de 2007, os estabelecimentos inscritos para exportação devem identificar todos os cordeiros que sejam enviados ao abate com destino à UE.
Além disso, a resolução determina que a partir de primeiro de julho de 2007, os estabelecimentos inscritos para exportação devem identificar todos os animais adultos que sejam enviados ao abate com destino à exportação. A identificação deve ser feita com uma antecedência de no mínimo 40 dias do abate e ser comunicada previamente ao escritório local do Senasa.
Finalmente, a resolução estabelece que, a partir de primeiro de julho de 2008, estes estabelecimentos devem identificar todos os animais de reposição que sejam incorporados a cada ano até que 100% do rebanho ovino esteja identificado.
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