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ARG: redução de 10% nos abates de ovinos

postado em 03/09/2008

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Os registros parciais de abates comerciais de ovinos da Argentina na safra de 2007/2008 mostram que foram abatidas 1.460.872 de cabeças, o que representa uma redução de 10% com relação ao mesmo período da safra anterior. Esta redução nos abates é produto de um menor peso médio ao abate. A causa principal foi a emergência agropecuária por causa da seca, predominante nas principais regiões produtoras de cordeiros da Argentina e que concentram o maior número de abates do país, o que levou à menor qualidade da oferta forrageira e, consequentemente, à uma menor qualidade na oferta de cordeiros.

Do total da produção de carne ovina registrada para a safra de 2007/2008 na Argentina, cerca de 70% (12.578 toneladas em equivalente carcaça com osso) se destinou ao consumo interno, enquanto o restante foi exportado.

As exportações para a safra de 2007/2008 estiveram em números próximos a 6.096 toneladas (16% a mais que a safra anterior, quando foram exportadas 5,272 mil toneladas), equivalentes a um valor total de US$ 21,745 milhões (57% a mais que na safra anterior, quando foram exportados US$ 13,809 milhões). O preço de exportação médio foi de US$ 3.567 por tonelada, representando um aumento de 16% com relação ao mesmo período do ano anterior.

O principal destino das exportações de carne ovina da Argentina para a safra de 2007/2008 foi a União Européia (UE), que concentra aproximadamente 85% das vendas. Assim como na safra 2006/2007, os principais países compradores de carne ovina argentina foram Espanha, Grã-Bretanha e Portugal. No entanto, foram exportados volumes a diversos países que reabriram seus mercados, como é o caso do Brasil, que em abril de 2007 reabriu a importação de carnes ovina com osso. Similar foi o caso para países como Arábia Saudita, Túnez e Aruba.

O Diário Oficial da União Européia publicou em 5 de agosto deste ano a decisão que autoriza, a partir de primeiro de agosto de 2008, as importações de carne fresca com osso de bovinos, ovinos e animais silvestres das províncias de Río Negro e Neuquén (Patagônia Norte B).

Os dados são da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA), traduzidos e adaptados pela equipe FarmPoint.

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