Após uma longa espera devido ao surgimento de um foco de aftosa em 2006 em Corrientes, do outro lado do país, os pecuaristas das províncias de Río Negro e Neuquén, região da Patagônia, na Argentina, poderão começar a exportar seus cordeiros para a União Européia (UE), um lucrativo negócio que até agora estava nas mãos exclusivamente dos frigoríficos das províncias argentinas de Santa Cruz e Chubut. Há alguns dias, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sancionou a extensão para o norte do país da região de zona livre de aftosa sem vacinação.
Esta simples medida habilita muitos produtores a vender carne ovina como parte da Cota Hilton de 23 mil toneladas que a UE outorga a cada ano à Argentina e que o país cumpre somente em 40%. Na região agora habilitada existe um estoque ovino de cerca de 2 milhões de animais. Só falta uma inspeção dos europeus, que será feita em setembro.
As informações são do Diário Clarín.
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