O presidente das Confederações Agrárias Argentinas, Mario Llambías, pediu que os senadores "ponham ovos (tenham colhões) e votem a favor do povo". Do outro lado, o ex-presidente Nestor Kirchner, que liderou o ato governista, relacionou os ruralistas à repressão da ditadura.
Em nome da mulher e atual presidente, Cristina Kirchner, ele defendeu o aumento de impostos, mas afirmou que é o Congresso quem terá a decisão final.
Segundo notícia do jornal gaúcho Zero Hora, ontem à noite, imprensa e os dois lados da disputa contavam que as intenções de votos estariam praticamente empatadas. Ainda há senadores indecisos.
Se o projeto do governo for aprovado, os líderes ruralistas afirmaram que vão recorrer à Justiça como última opção. Caso seja rejeitado, há quatro projetos alternativos que poderiam ser discutidos pela Casa. No caso de empate, a decisão cabe ao vice-presidente, Julio Cobos, também presidente do Senado, cuja posição é incerta.
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