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Argentina abateu 12% mais caprinos até outubro

postado em 07/01/2008

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Durante o período de janeiro a outubro de 2007, o abate de caprinos na Argentina foi de 142.213 cabeças, o que implica um crescimento de 12,2% com relação ao mesmo período de 2006, segundo dados da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA). Janeiro foi o mês de maior volume abatido, com um aumento de 34,6%.

As exportações de carne fresca registradas durante este período foram de 240 toneladas por US$ 485 mil. O principal destino foi a ilha São Martim com 46% do total das vendas. Seu principal consumo foi carne sem osso. Em seguida vieram Curaçao, com 30%, e Espanha, com 8%.

O rebanho mundial caprino é de cerca de 816 milhões de cabeças. A China e a Índia são os maiores produtores.

Na Argentina, existem mais de 4 milhões de caprinos e 46.766 produtores. Já são 18 Províncias que aderiram à Lei Caprina nacional, cujo decreto regulamentar foi firmado em outubro passado. Isso representa 98% dos produtores e 99% das áreas.

Vale destacar que a Lei de Recuperação, Fomento e Desenvolvimento da Atividade Caprina da Argentina é uma ferramenta destinada a adequar e modernizar os sistemas produtivos, em um marco sustentável no tempo, buscando aumentar a eficiência na produção mediante a incorporação de tecnologias apropriadas.

As informações foram divulgadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA).

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Comentários

João Luiz Lopes/Tecnovinos

Goiânia - Goiás - Ovinos/Caprinos
postado em 08/01/2008

Os profissionais do setor, na Argentina, e o Governo parece que sabem onde querem chegar. Se o Governo cria projetos de produção com uma política de desenvolvimento e fomento bem definidas, não existe furo. Todos que ingressarem no sistema produtivo, certamente, irão competir e progredir.

Entretanto, no país "tupiniquim" os nossos governantes(executivo e legislativo) brigam para saber quem vai perder menos.

Propomos que, através deste site, criemos condições para que o setor agropecuário brasileiro saia do anonimato e deixe de sonhar com políticas de socorro que o setor organizado (Confederação, Federações e Sindicatos), o poder legislativo e o poder executivo nos impoe "goela-abaixo" e partamos para defender uma política de desenvolvimento produtivo, com ações pré-definidas e que gerem divisas para todos aqueles que produzem.

É muito fácil criticar, sabemos disso, entretanto temos a convicção de que grupos organizados e com o mesmo objetivo ajudam na resolução de diversos "senões" de nossa agropecuária. Os setores organizados existentes hoje no país se voltam, na maioria das vezes e com rarissimas exceções, ao beneficio de interesses próprios, ou seja, se resolver o "meu" problema de imediato, deixe o restante para outra oportunidade. E assim caminha a agropecuária brasileira.

Como vimos acima, os argentinos propuseram uma política de desenvolvimento que começa a trazer resultados para os produtores, para o governo e, como um todo, para a sociedade em geral.

Senhores governantes brasileiros tomem ciencia de que, se inviabilizamos a produção com tributos elevados, com a não política de produção definida e com todas essas mazelas existentes, hoje, no país, nunca iremos deixar de ser o país do futuro. Chega! Vamos ser brasileiros conhecidos por nossos produtos e não somente por nossas belezas.

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