O titular do ministério agrícola provincial, Ariel Franetovich assegurou que "a pecuária ovina teve relevância em Buenos Aires, principalmente na zona de criação bovina e no sudoeste durante parte do século passado, mas logo foi decrescendo de forma gradual".
Para se opor a esta situação, o Ministro completou: "a Lei Ovina vem sendo implementada desde 2003 e tem como finalidade a promoção da atividade mediante o apoio dado aos produtores ovinos para iniciar ou expandir suas criações". A Lei 25.422 da Argentina, conhecida como Lei Ovina, favorece a comercialização de produtos e estabelece medidas básicas e necessárias que buscam a recuperação da pecuária ovina no país.
A Argentina exporta carne ovina com osso para os mercados mais exigentes. Essa carne é proveniente da Patagônia, zona internacionalmente conhecida como livre de Vacinação de Febre Aftosa.
Em contrapartida, faz anos que a Argentina conta com 23.000 toneladas de Cota Hilton ovina que nunca chegou a ser cumprida, já que os volumes exportados não superaram as 5.000 toneladas. "Isto resulta em um estímulo para o desenvolvimento da exportação de carne ovina sem osso, igualmente como se faz hoje com a carne bovina e suína", destacou o Ministro.
A reportagem é do E-Campo/Agrolink, resumida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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