Ele lamentou a persistência do atraso cambial, ainda que “a atividade está bem posicionada, porque os valores internacionais pagos pela lã e pelos cordeiros são atrativos e seguem bons. A única coisa que falta é ter um tipo de câmbio mais competitivo, mas o produtor faz o que sabe, que é produzir”.
Com relação ao Congresso Corriedale, que será realizado em 2014, o diretor da instituição ovina disse: “Tivemos a honra de ser escolhidos pelos países integrantes da Oceania e da América como sede do congresso mundial e para nós é todo um desafio, porque temos que decidir que projeto temos para a raça Corriedale e o futuro esperado para nossa atividade”.
Moret explicou também que simultaneamente ao Congresso, será feita uma exposição com os melhores representantes da raça “para poder mostrar a genética produzida na Argentina, que é altamente competitiva”. Além disso, disse que trabalhará os protocolos sanitários para que os países vizinhos que produzem a raça Corriedale possam estar presentes, participar e comprar produto”.
A reportagem é do http://noticias.terra.com.ar, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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