Durante o encontro ocorreu um importante impulso ao "trabalho regional para impulsionar a continuidade da Lei", disse o ministro da Indústria de Chubut, Leonardo Aquilanti. Ele disse também que foi abordado a "agilidade nos pagamentos da Lei Ovina para o desenvolvimento normal das decisões tomadas nas unidades locais, respeitando os consensos entre produtores, governos provinciais e as referências nacionais do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) e do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa)".
Aquilanti disse que esses assuntos estão relacionados ao apoio necessário para manter a atividade das fazendas que têm sido severamente afetadas após uma intensa seca, à baixa no preço da lã e ao aumento dos custos que se traduzem claramente em desestímulo. Por isso, disse que pretende estabelecer uma estratégia regional na Patagônia pensando em uma pecuária que perdure no tempo com os produtores no campo.
O ministro disse que o objetivo é voltar a solicitar ao Governo Federal da Argentina que a pecuária ovina receba maior atenção do Governo Central, com fundos que apóiem a atual safra, já que nesse momento, quando há sinais claros de recuperação da economia mundial, que implicariam em um aumento no consumo de fibras e isso em um aumento dos preços locais, é clara a necessidade de um apoio direto do Estado, considerando os fundos gerados por uma maior atividade econômica do setor.
Além dessa agenda a curto prazo, ele disse que há outros temas solicitados para médio e longo prazo, que estão relacionados com os reembolsos por portos da Patagônia, o apoio à atividade industrial e a atividade primária como eixos do desenvolvimento regional.
A reportagem é do Agromeat.com, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: