Durante os 11 meses da safra de 2012-13, as exportações de lã da Argentina tiveram um volume de 22.016 toneladas limpas e um valor de US$ 176,1 milhões. Faltando apenas um mês para fechar o ano produtivo – que vai de julho de 2012 a junho de 2013 -, os dados são praticamente similares aos alcançados na safra anterior quanto ao volume exportado, mas o valor foi bem abaixo comparado ao ano anterior. No ano passado, foram exportadas US$ 225 milhões com um volume de 23.466 toneladas.
Na safra anterior, obteve-se um valor de venda médio de US$ 9.587 por tonelada de lã comercializada enquanto esse ano, o valor ficou em pouco mais de US$ 8.000. A diferença entre as médias de vendas das últimas duas safras representou uma queda de 16% nos valores alcançados em diferentes mercados externos.
As estatísticas da Federação Laneira Argentina (FLA) mostram que foram vendidas 6.143 toneladas de lã suja, por US$ 44 milhões. No entanto, a maior parte das vendas foi de lã cardada, com um volume de 12.170 toneladas, por US$ 155 milhões.
A comparação entre ambos os produtos demonstra a importância de agregar valor em origem à produção, já que enquanto por cada tonelada de lã suja os compradores desembolsaram US$ 7.172 em média, a lã cardada alcançou um preço de venda de US$ 9.473 por toneladas, com uma diferença de 32%.
O principal destino para a lã argentina foi a China, que comprou 6.322 toneladas durante os 11 meses, por um valor de US$ 45 milhões. O maior volume de compras da China foi de lã suja, com 3.114 toneladas. Esse destino em particular ficou com uma participação de 28% no total de vendas externas de lã da Argentina.
O segundo destino em importância foi a Alemanha, com importações de 3.851 toneladas e um valor de US$ 33,3 milhões. Nesse caso em particular, as compras foram orientadas à lã cardada, com um volume de 2.690 toneladas.
A Itália ficou em terceiro lugar, com compras que totalizaram 3.671 toneladas e um valor de US$ 32,4 milhões. O destaque esteve para o Uruguai em quarto lugar quanto ao volume de compras. O país, que é produtor de lã e de certa forma compete com a Argentina nesse mercado, comprou 1.477 toneladas por US$ 10,5 milhões, sendo em sua totalidade lã suja. Esse produto é acondicionado e vendido a mercados externos aproveitando o diferencial de preço.
A Argentina exportou lã para 31 destinos, incluindo lugares distantes como Tailândia, Djibouti, Bangladesh e Coreia do Sul, entre outros.
Quanto à grossura da lã, o informa da FLA destaca que 26% das vendas, ou seja, 5.600 toneladas corresponderam a lãs de 20 a 21,9 micra. Além disso, 80% das vendas ficou entre 20 micra e 32,5 micra.
A reportagem é do Diario Rio Negro, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Na safra anterior, obteve-se um valor de venda médio de US$ 9.587 por tonelada de lã comercializada enquanto esse ano, o valor ficou em pouco mais de US$ 8.000. A diferença entre as médias de vendas das últimas duas safras representou uma queda de 16% nos valores alcançados em diferentes mercados externos.
As estatísticas da Federação Laneira Argentina (FLA) mostram que foram vendidas 6.143 toneladas de lã suja, por US$ 44 milhões. No entanto, a maior parte das vendas foi de lã cardada, com um volume de 12.170 toneladas, por US$ 155 milhões.
A comparação entre ambos os produtos demonstra a importância de agregar valor em origem à produção, já que enquanto por cada tonelada de lã suja os compradores desembolsaram US$ 7.172 em média, a lã cardada alcançou um preço de venda de US$ 9.473 por toneladas, com uma diferença de 32%.
O principal destino para a lã argentina foi a China, que comprou 6.322 toneladas durante os 11 meses, por um valor de US$ 45 milhões. O maior volume de compras da China foi de lã suja, com 3.114 toneladas. Esse destino em particular ficou com uma participação de 28% no total de vendas externas de lã da Argentina.
O segundo destino em importância foi a Alemanha, com importações de 3.851 toneladas e um valor de US$ 33,3 milhões. Nesse caso em particular, as compras foram orientadas à lã cardada, com um volume de 2.690 toneladas.
A Itália ficou em terceiro lugar, com compras que totalizaram 3.671 toneladas e um valor de US$ 32,4 milhões. O destaque esteve para o Uruguai em quarto lugar quanto ao volume de compras. O país, que é produtor de lã e de certa forma compete com a Argentina nesse mercado, comprou 1.477 toneladas por US$ 10,5 milhões, sendo em sua totalidade lã suja. Esse produto é acondicionado e vendido a mercados externos aproveitando o diferencial de preço.
A Argentina exportou lã para 31 destinos, incluindo lugares distantes como Tailândia, Djibouti, Bangladesh e Coreia do Sul, entre outros.
Quanto à grossura da lã, o informa da FLA destaca que 26% das vendas, ou seja, 5.600 toneladas corresponderam a lãs de 20 a 21,9 micra. Além disso, 80% das vendas ficou entre 20 micra e 32,5 micra.
A reportagem é do Diario Rio Negro, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: