"Há uma demanda internacional insatisfeita e a Argentina tem uma grande vantagem cambiária com a Europa que deve aproveitar", disse Rojas, que acrescentou "que temos que fazer com que nossos queijos sejam conhecidos porque há uma grande porcentagem de gente que está disposta a consumí-los, mas não o faz por desconhecimento".
A Corporação Argentina de Leites Finos foi criada em dezembro de 2006 e é integrada por mais de 250 produtores e cerca de 60 processadores e indústrias de leite de cabra, ovelha e búfala. Rojas disse que a criação da Corporação foi uma iniciativa privada, mas com o apoio do Estado.
Atualmente, toda a produção argentina de queijos de cabra e ovelha é consumida no mercado interno. "É fundamental vender o produto com valor agregado, mas sabemos que ainda há muito por fazer em tudo o que se refere à produção primária".
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