A produção ovina na região da Patagônia, na Argentina, cujo epicentro é a Província de Santa Cruz, está passando por uma severa crise provocada pela seca registrada na região e que se agrava pela forte queda nos preços internacionais da lã e pelo aumento nos custos de produção da atividade.
Dados levantados por técnicos do setor mostram que a seca leva mais de um ano e meio e provocou quedas no rendimento da lã (-35%) e na quantidade de cordeiros obtidos (-60%).
O presidente da Federação Agropecuária de Santa Cruz (FIAS), Raúl Castañon, indicou que a seca está afetando severamente o norte da Província o que provocará uma "retração importante", já que nesta safra se vêem as conseqüências da seca. Para ele, o ano passado foi o mais seco dos últimos 10 anos de acordo com a avaliação das imagens de satélite do INTA.
Para piorar, esta queda na produção vem acompanhada de um aumento nos custos de produção. A mão-de-obra que subiu entre 40% e 50%, somada à baixa da rentabilidade do setor, provoca esta situação de crise. Ele disse que se retiraram do país três firmas de lã, o mercado está praticamente sem operações e recordou que a atividade gera retenções de impostos de 8% para carne e 10% para lã.
A reportagem é do Prensalibreonline.com.ar, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
Dados levantados por técnicos do setor mostram que a seca leva mais de um ano e meio e provocou quedas no rendimento da lã (-35%) e na quantidade de cordeiros obtidos (-60%).
O presidente da Federação Agropecuária de Santa Cruz (FIAS), Raúl Castañon, indicou que a seca está afetando severamente o norte da Província o que provocará uma "retração importante", já que nesta safra se vêem as conseqüências da seca. Para ele, o ano passado foi o mais seco dos últimos 10 anos de acordo com a avaliação das imagens de satélite do INTA.
Para piorar, esta queda na produção vem acompanhada de um aumento nos custos de produção. A mão-de-obra que subiu entre 40% e 50%, somada à baixa da rentabilidade do setor, provoca esta situação de crise. Ele disse que se retiraram do país três firmas de lã, o mercado está praticamente sem operações e recordou que a atividade gera retenções de impostos de 8% para carne e 10% para lã.
A reportagem é do Prensalibreonline.com.ar, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
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