Com os abates da Nova Zelândia caindo em cerca 20% na estação (que começou em outubro) até agora e o firme interesse dos mercados externos por carne de cordeiro, a demanda pelo produto australiano no começo de 2011 se manteve forte, apesar dos preços recordes dos animais e do alto dólar australiano.
Para a carne de cordeiro, o mercado dos Estados Unidos foi o maior em fevereiro (pela primeira vez desde junho de 2010), aumentando 7% com relação ao ano anterior, para 3.261 toneladas, à frente do Oriente Médio (em quantidade), que teve um crescimento de 19%, para 2.232 toneladas. A Grande China manteve sua forte demanda por carne ovina, comprando 8% a mais que no ano anterior, para 2.113 toneladas.
Um forte crescimento também foi registrado nas vendas para a União Europeia (UE), de 12% com relação ao ano anterior, para 1.013 toneladas. Isso foi direcionado principalmente pelo crescimento nas vendas ao Reino Unido, possivelmente pelo fato de os varejistas estarem comprando para reabastecer o mercado antes da Páscoa. Essa região em particular será afetada pela menor produção da Nova Zelândia, à medida que representa a maior parte dos envios de carne de cordeiro neozelandesa.
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
eldar rodrigues alves
Curitiba - Paraná - governo
postado em 09/03/2011
E o melhor de tudo isso é que 75% dessa cordeirada ,tem poll dorset no seu cruzamento , em maior ou menor grau de sangue de acordo com o sistema de criação de cada produtor