As raças africanas de ovinos são consideradas eficientes para a produção de carne, com altas taxas de parição. Uma das qualidades desejáveis das raças exóticas em questão é sua habilidade de usar a gordura armazenada em suas caudas como reservas de energia em períodos prolongados de seca, e os produtores receberão um premium de 25% a 30% por seus cordeiros. As práticas de produção orgânica também são favoráveis, sendo ambientalmente sustentáveis, protegendo a vegetação nativa.
O potencial de exportação aos EUA, Reino Unido e Ásia está crescendo, apesar de a atual demanda por carne de cordeiro orgânica ultrapassar a oferta. As vendas de carnes orgânicas nos EUA foram de US$ 292 milhões em 2005. A Europa é atualmente o principal mercado de exportação orgânica da Austrália. A Nova Zelândia espera que a produção de carne de cordeiro orgânica seja mais significante nos próximos 10 anos, com a intenção de mirar no mercado do Reino Unido, que é o terceiro maior mercado de alimentos orgânicos do mundo.
A reportagem é do site do Meat and Livestock Austrália (MLA).
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