Contribuindo para o declínio estiveram as persistentes condições de seca em várias regiões produtoras de ovinos do país, aumentando os custos de produção com relação aos retornos da lã e as alta taxas de abates direcionadas pela forte demanda de exportação de carne de carneiro e ovinos em pé, associadas com altos preços dos ovinos.
Entretanto, o declínio no rebanho ovino durante 2008-09 desacelerou com relação aos anos anteriores, à medida que os produtores responderam aos fortes retornos à produção de carne de cordeiro.
Mais uma vez, o rebanho de Western Australia registrou o maior declínio, caindo 12%, ou 2,1 milhões de cabeças, com relação ao ano anterior, para 15,5 milhões de cabeças. Em junho de 2008, a queda nesse Estado foi de 3,5 milhões de cabeças.
Em junho de 2009, New South Wales e Tasmânia tiveram declínios de 5% em seus rebanhos ovinos, para pouco mais de 25 milhões de cabeças e 2 milhões de cabeças, respectivamente.
Já os rebanhos ovinos de South Australia e Queensland registraram aumentos em junho de 2009 - de 1%, para 10,1 milhões de cabeças, e de 4%, para 4,1 milhões de cabeças, respectivamente.
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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