Até agora, a liberação do empréstimo é baseada na capacidade de pagamento do produtor e muitos pedidos acabam sendo negados. Com a quebra de safra, a produtividade média é menor e, em algumas regiões, mostra-se inferior ao patamar exigido para o produtor obter o financiamento no banco.
O atual sistema de avaliação do BB, em vigor desde 1995, considera os custos projetados do empreendimento e a receita prevista. A metodologia leva em conta a produtividade e os preços médios dos últimos cinco anos.
O gerente-executivo da Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil, Rogério Pio, disse que o banco vai reavaliar essa produtividade levando em consideração a perda nos dois últimos anos. A adequação vai levar em consideração os produtores que são tradicionais parceiros do banco, que tenham seguro, hedge (garantia) de preços, hedge de moeda e Proagro.
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