O texto aborda questões como os princípios para o comércio entre os dois países, as obrigações e direitos segundo o direito público, além de possíveis problemas na segurança dos alimentos comercializados, dentre eles, a presença de pragas. O acordo tem validade de cinco anos, com renovação automática por mais cinco anos.
O secretário brasileiro informa que o governo alemão demonstrou interesse em implantar as ações do acordo de forma objetiva e pretende adotar o mesmo procedimento para cooperação na área de bioenergia.
Kroetz observa que, apesar de fazer parte da União Europeia, a Alemanha possui características específicas, no que se refere à defesa agropecuária animal e vegetal. "Os alemães têm um serviço veterinário referência para muitas outras nações, com uma estrutura que garante alimentos seguros. Essa parceria pode contribuir para que o serviço brasileiro encontre soluções de aprimoramento do sistema de certificação, além de aumentar a credibilidade do nosso trabalho", afirma o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa.
AS informações são do Mapa, resumidas pela Equipe AgriPoint.
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