Cristina Kirchner foi recebida pela presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Elas oficializaram o Conselho Empresarial Brasil-Argentina, mecanismo que promete acabar com problemas como a demora que fabricantes brasileiros de máquinas, móveis e calçados vêm enfrentando para receber as licenças de importação. Neste mês, o governo argentino liberou os carregamentos de alimentos perecíveis, mas, segundo os industriais, balas, chocolates, massas e biscoitos continuam retidos nos estoques.
O Conselho vai contar com aproximadamente 10 empresários de cada país. Do lado brasileiro, vão participar representantes dos setores calçadista, têxtil, automotivo, de serviços e da construção civil. A intenção é que, ao aproximar as empresas, Brasil e Argentina possam reduzir os entraves comerciais.
"Com uma integração dessa magnitude, é impossível retroceder. Diante dela, os problemas que surgem aqui e ali - e que estamos resolvendo - são de pouca monta" - afirmou a presidente Dilma Rousseff. Cristina Kirchner ressaltou que a união dos empresários vai possibilitar a análise das cadeias produtivas dos dois países, para que estes setores possam se integrar e fortalecer a competitividade do Brasil e da Argentina no mercado internacional.
"Essa união vai servir para acelerar os processos de integração produtiva e analisar as cadeiras de valor, bem como fortalecer e integrar essas cadeias para que Brasil e Argentina tenham mais competitividade no mercado global" - avaliou a presidente argentina.
As informações são do Canal Rural, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
valmir leandro schatz
Itapiranga - Santa Catarina - Revenda de produtos agropecuários
postado em 13/06/2012
dentre os representantes brasileiros quem vai representar a classe produtiva , principalmente do leite que é o centro das discussões hj, quem defende nossa fragil cadeia produtiva frente a possivel enxurrada de produtos lacteos que poderá ser importada????????