No ranking da competitividade internacional, o país ficou em 56º lugar, caindo oito posições em relação ao ano passado. O Fórum Econômico Mundial, no entanto, também elaborou um índice alternativo, que considera a sustentabilidade ambiental. Na nova classificação, o país ficou por volta do 30º lugar. A posição exata não pode ser obtida porque somente 121 países do total de 148 nações originalmente pesquisadas entraram no ranking ajustado.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, sociedades desequilibradas podem afetar a competitividade de um país, tanto para as atuais como para as futuras gerações, ao tornar o crescimento econômico menos sustentável no médio e no longo prazo. “Qualquer tipo de exclusão social que impede as pessoas de participarem plenamente do mercado de trabalho reduz a disponibilidade de talentos para as empresas e organizações de um país, reduzindo assim a competitividade”, avalia o texto.
O relatório também destaca o respeito ao meio ambiente como elemento essencial para a manutenção do crescimento econômico e da competitividade no longo prazo. Para o fórum, o compromisso com a sustentabilidade ambiental está diretamente relacionado ao equilíbrio social. “Recursos naturais bem gerenciados aumentam a qualidade de vida, reduzem a tensão entre gerações, fornecem melhores oportunidades para toda a comunidade e melhoram a resiliência da sociedade”, diz o documento.
Para classificar o engajamento de cada país com o meio ambiente, o estudo analisou as políticas ambientais dos governos, o uso de recursos naturais renováveis e o nível de degradação do meio ambiente. Nos dois primeiros itens, o Brasil mereceu elogios, mas recebeu críticas devido o aumento no desmatamento da Floresta Amazônica.
“O Brasil tem bom desempenho em vários indicadores ambientais, mas tem uma colocação baixa em termos de desmatamento. No entanto, o desempenho ruim no indicador de mudança de cobertura florestal é compensado pelos bons resultados em outras áreas. Consequentemente, o Brasil tem desempenho acima da média na sustentabilidade ambiental apesar do desmatamento”, ressalta o levantamento.
As informações são da Agência Brasil, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Adir Fava
Muriaé - Minas Gerais - Produção de leite
postado em 06/09/2013
A equipe AgriPoint deveria ir mais a fundo nas questões que se propoe escrever e não deveria apenas copiar coisas da Agencia Brasil. A Agencia Brasil é tendenciosa.
Minha sugestão é que vocês devem buscar a verdade onde ela esteja para depois escreverem alguma coisa.
Para quem está fora do Brasil e conhece a politica do meio ambiente sabe que o Brasil recebeu bilhoes de dolares para a preservação do meio ambiente e este dinheiro deveria ser repassado aos proprietários que hoje estão sofrendo o confisco do governo brasileiro de pelo menos 20% de suas terras sem nada terem como indenização, o que contraria os termos da ética que inspira o propósito de preservação ambiental. O governo brasileiro desviou todo o dinheiro destinado a tais indenizações e assim prossegue. Esta sim, é a verdade.
Quem finalmente está pagando a conta é o proprietário de terras e o governo brasileiro se diz ser ele, para ganhar pontos internacionais de bonzinho.