"Apesar da aprovação, o Mapa pediu que fossem estudadas medidas de incentivo ao aumento da oferta interna e melhoramento da qualidade das peles, e a conseqüente volta das tarifas aos patamares anteriores em futuro próximo", destacou o diretor de Assuntos Comerciais do Mapa, Benedito Rosa.
As informações são da assessoria de imprensa do Mapa.
Roberis Ribeiro da Silva
Salvador - Bahia - Consultoria/extensão rural
postado em 27/08/2007
É realmente incrível o caminho que vem tomando o negócio caprino e ovino no Brasil. Acredito que a atitude da CAMEX é de preservar os empregos e a renda da indústria de pele no mercado interno.
Pergunto será que essa atitude não pressionará o preço pago destas peles no mercado interno? Até porque as peles já estão com preços bastante depreciados em função da intermediação e o câmbio baixo.
Volto a insistir estão tentando matar a galinha dos ovos de ouro. O FRICAPRI da Bahia acaba de parar o abate de ovinos e caprinos por conta destes desencontros da política câmbial, agrícola ou melhor a falta de articulação e integração dos atores do agronegócio da carne caprina e ovina no Brasil.
Pergunto onde andam as ações da Câmara nacional do agronegócio caprino e ovino? Essa mesma indústria se transformará em um grande importador de carne ovina do Uruguai e distribuirá pela Bahia. Enfim, lá se foram os empregos.