Segundo a Embrapa, no caso do milho, a colheita na área onde não se fez uso do esterco alcançou 856 quilos por hectare, contra 1.584 quilos por hectare no local onde se usou o esterco. Para o feijão, a situação se repetiu: 680 quilos por hectare e 1.365 quilos, respectivamente.
Nos testes, a pesquisadora manteve os cultivos em condições semelhantes às que são encontradas nas propriedades dos agricultores familiares, que fazem uso da tecnologia de barragem subterrânea. Ou seja, usou apenas o esterco, sem nenhum insumo químico.
De acordo com a pesquisa, além da maior produção, o uso do esterco de caprino faz com que os pés de milho e feijão cresçam mais rápido e cheguem mais cedo à fase de floração.
A pesquisa alerta os produtores para usar o esterco que eles possuem nos currais. Esta matéria orgânica melhora as características do solo ao aumentar os teores de elementos essenciais, que tornam a terra fértil, a exemplo do o potássio (K), fósforo (P) e o magnésio (Mg).
As informações são do portal CapitalNews, com informações da Embrapa, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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