Observadores da indústria atribuíram as maiores importações à limitada produção doméstica e à crescente demanda, que foi resultado do estabelecimento de mais processadores. De olho na mão-de-obra barata da China, companhias processadoras da Áustria, África do Sul, Inglaterra e França instalaram unidades na China.
Além da crescente demanda, um declínio na produção por causa da seca em importantes áreas produtoras de lã na Oceania contribuíram para os aumentos de preços.
Do total de importações de lã da China no ano passado, 41,8% ou 130 mil toneladas foram compradas por empresas estatais; 62,4% ou 194 mil toneladas foram provenientes da Austrália.
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