A China pediu aos bancos do país para expandir os empréstimos para os produtores, processadores e traders rurais, e reduzirem os empréstimos para setores não ligados à agricultura, como parte de seus esforços para controlar a inflação no país, afirmou a Comissão Reguladora Bancária da China (CBRC, em inglês), num comunicado divulgado na sua página na Internet.
Os principais produtos agropecuários, como arroz, milho, vegetais, algodão e açúcar, precisam de suporte financeiro porque possuem uma oferta pequena, destacou a comissão.
A CBRC pediu aos bancos para simplificaram a aprovação dos empréstimos para os produtores e reduzirem o prazo de aprovação dos empréstimos para os requerentes agropecuários.
Os bancos que ampliarem os empréstimos usados para a retenção de alimentos em estoques, especulação e manipulação de preços no setor agrícola serão severamente punidos, afirmou o comunicado.
O índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) da China subiu 4,4% em outubro - nível mais alto em 25 meses -, conduzido pela alta de 10,1% dos preços dos alimentos, que correspondem a um terço da cesta do CPI. O crescimento dos custos da mão-de-obra nas áreas rurais é a principal razão do aumento dos preços dos alimentos, afirmou Tian Zhihong, professor da faculdade de Economia e Administração da Universidade de Agricultura da China. Segundo ele, a especulação também tem impulsionado os preços dos produtos agrícolas para cima.
Para tentar controlar a inflação, Pequim anunciou no sábado que vai assegurar a oferta de mercado de grãos, óleo comestível e açúcar. O governo chinês também ordenou aos órgãos reguladores de transporte do país para que reduzam ou eliminem as taxas de frete para os veículos que entregam produtos agrícolas.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, adapatadas pela Equipe FarmPoint.
Os principais produtos agropecuários, como arroz, milho, vegetais, algodão e açúcar, precisam de suporte financeiro porque possuem uma oferta pequena, destacou a comissão.
A CBRC pediu aos bancos para simplificaram a aprovação dos empréstimos para os produtores e reduzirem o prazo de aprovação dos empréstimos para os requerentes agropecuários.
Os bancos que ampliarem os empréstimos usados para a retenção de alimentos em estoques, especulação e manipulação de preços no setor agrícola serão severamente punidos, afirmou o comunicado.
O índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) da China subiu 4,4% em outubro - nível mais alto em 25 meses -, conduzido pela alta de 10,1% dos preços dos alimentos, que correspondem a um terço da cesta do CPI. O crescimento dos custos da mão-de-obra nas áreas rurais é a principal razão do aumento dos preços dos alimentos, afirmou Tian Zhihong, professor da faculdade de Economia e Administração da Universidade de Agricultura da China. Segundo ele, a especulação também tem impulsionado os preços dos produtos agrícolas para cima.
Para tentar controlar a inflação, Pequim anunciou no sábado que vai assegurar a oferta de mercado de grãos, óleo comestível e açúcar. O governo chinês também ordenou aos órgãos reguladores de transporte do país para que reduzam ou eliminem as taxas de frete para os veículos que entregam produtos agrícolas.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, adapatadas pela Equipe FarmPoint.
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