O declínio continuou uma moderada tendência de baixa desde abril de 2006, principalmente como resultado da cautela por parte dos processadores chineses de lã, de olho nos maiores preços do produto (em termos de US$). Alguns processadores vêm, entretanto, sendo forçados a comprar suprimentos de lã crua à medida que os estoques diminuem, apesar do preço.
Apesar do declínio marginal em junho, os volumes aumentaram substancialmente para o mais alto já registrado no período de janeiro a junho. Austrália, Nova Zelândia e Uruguai continuaram sendo os três principais fornecedores de lã crua e semiprocessada durante este período.
Durante a primeira metade de 2006, houve ganhos significantes no volume de lã limpa, noils (fibras curtas removidas na cardação), lã suja e tops importados, com a lã suja continuando a forma principal de lã importada. Apesar de os volumes de importação de lã suja terem aumentado com relação ao mesmo período de 2005, a participação relativa com relação a toda a lã importada caiu ano a ano.
A reportagem é do site da American Sheep Industry Association.
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