O FarmIQ teve um papel significante no desenvolvimento desse projeto. “Junto com o rendimento e a qualidade da carne, os quais o FarmIQ está interessado, o chip também será usado para melhorar o desempenho nas áreas de produtividade da fazenda e redução nas emissões de gases de efeito estufa”.
“O desenvolvimento desse chip de alta densidade foi um trabalho tão grande e tecnicamente complexo que requereu a experiência, o tempo e as instalações de muitos grupos diferentes. Equipes de cientistas na Nova Zelândia trabalharam com equipes dos Estados Unidos e da Austrália para desenvolver isso”.
Eleanor Linscott, do Consortium Manager for Ovita, disse que com o uso do novo chip o seu trabalho para aumentar a produtividade nas fazendas crescerá e alcançará um novo nível. “Trabalhamos com um chip de densidade menor nos últimos cinco anos e correlacionamos 28 características na fazenda a variantes de DNA. Esse novo chip nos dará mais detalhes sobre essas características”.
O novo chip também preza pela redução nas emissões de metano pelos ovinos visto que pesquisas concluíram que a genética influencia na quantidade de gás emitida a partir da quantidade de alimento ingerida.
O foco do FarmIQ é ter animais com rendimentos conhecidos com relação à produção de carne, bem como com a qualidade da carne ao consumo. O chip também busca construir uma base de dados de correlação entre o genótipo e algumas características expressas. A equipe desenvolvedora do produto testou 5.000 animais usando o novo chip.
A reportagem é do http://www.scoop.co.nz, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Rafael Gomes
Osório - Rio Grande do Sul - Estudante
postado em 09/09/2013
E nós ainda não saímos dos "Grandes Campeonatos" de feiras e exposições...