O projeto prevê R$ 250 por matriz retida com limite de até R$ 50 mil por produtor, conforme o tamanho da sua criação (pequena, média ou grande). O prazo sugerido para o pagamento seria de até cinco anos com carência de um ano. “O nosso objetivo é fortalecer o rebanho brasileiro com capital de giro para incentivar o produtor a manter o seu plantel, além de viabilizar plantas frigoríficas e o abastecimento do mercado”, explica o presidente da Comissão Nacional de Caprinos e Ovinos da CNA, Francisco Edilson Maia da Costa.
A proposta ainda depende de aprovação da Câmara e será encaminhada para avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os representantes do setor solicitarão que os recursos para a linha já estejam previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013-2014.
No encontro também foi apresentada a nota técnica com as conclusões do estudo de Viabilidade da Planta de Referência. O trabalho é fruto de um estudo realizado pela CNA, pelo Sebrae e pelo Mapa ao longo de mais de um ano e servirá como modelo para a instalação de frigoríficos de animais de médio porte dentro dos critérios ambientais e sanitários estabelecidos pela legislação. “Chegamos à conclusão da viabilidade econômica desta planta. Era uma demanda antiga do setor que agora está sanada. Distribuiremos esse material para cooperativas, sindicatos e associações utilizarem”, declara Costa.
Os outros assuntos debatidos na reunião foram a isenção de PIS/Cofins para a ovinocultura e caprinocultura de corte – a exemplo do modelo de tributação já concedido para a cadeia de produção de bovinos, aves e suínos –, o desenvolvimento e integração produtiva da cadeia da lã entre Brasil e Uruguai e a regionalização do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que faz parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa).
As informações são da CNA, adaptadas pela Equipe FarmPoint.A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentou uma proposta de linha de crédito para a retenção de matrizes caprinas e ovinas durante a 33ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, realizada nesta terça-feira, 12 de março, na sede da entidade.
O projeto prevê R$ 250 por matriz retida com limite de até R$ 50 mil por produtor, conforme o tamanho da sua criação (pequena, média ou grande). O prazo sugerido para o pagamento seria de até cinco anos com carência de um ano. “O nosso objetivo é fortalecer o rebanho brasileiro com capital de giro para incentivar o produtor a manter o seu plantel, além de viabilizar plantas frigoríficas e o abastecimento do mercado”, explica o presidente da Comissão Nacional de Caprinos e Ovinos da CNA, Francisco Edilson Maia da Costa.
A proposta ainda depende de aprovação da Câmara e será encaminhada para avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os representantes do setor solicitarão que os recursos para a linha já estejam previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013-2014.
No encontro também foi apresentada a nota técnica com as conclusões do estudo de Viabilidade da Planta de Referência. O trabalho é fruto de um estudo realizado pela CNA, pelo Sebrae e pelo Mapa ao longo de mais de um ano e servirá como modelo para a instalação de frigoríficos de animais de médio porte dentro dos critérios ambientais e sanitários estabelecidos pela legislação. “Chegamos à conclusão da viabilidade econômica desta planta. Era uma demanda antiga do setor que agora está sanada. Distribuiremos esse material para cooperativas, sindicatos e associações utilizarem”, declara Costa.
Os outros assuntos debatidos na reunião foram a isenção de PIS/Cofins para a ovinocultura e caprinocultura de corte – a exemplo do modelo de tributação já concedido para a cadeia de produção de bovinos, aves e suínos –, o desenvolvimento e integração produtiva da cadeia da lã entre Brasil e Uruguai e a regionalização do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que faz parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa).
As informações são da CNA, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Delcino Tavares da Silva
Joaquim Távora - Paraná - Produtor de cordeiros
postado em 15/03/2013
Gostei da proposta.
Acho muito importante que os produtores sejam capitalizados com um capital de giro de custo baixo e de longo prazo. Parabéns ao CNA. Espero que os legisladores e os gestores do Ministério da Agricultura tenha sensibilidade para priorizar essa proposta