A ideia é criar um fundo gerido por agência seguradora que contaria com verbas públicas e privadas. Os recursos seriam da União e dos produtores e o benefício concedido aos de pequeno e de médio porte. "Não se trata de esmola. Para continuar a produzir é preciso manter o agricultor no campo com rentabilidade." Brant ainda defendeu que melhores políticas públicas para o setor dependem de mudar a opinião da sociedade sobre o agronegócio. "Os governos fazem pouco do que podem e mais do que for consenso da sociedade."
As informações são do Correio do Povo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Gustavo de Vincenzo Valone
Brasília - Distrito Federal - Instituições governamentais
postado em 22/07/2010
Muito bom!
Esse instrumento já existe vinculado ao crédito do Pronaf. Chama Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF. Funciona da seguinte forma: toda vez que um agricultor familiar acessa o crédito, o volume de recursos é indexado no volume do produto no qual ele trabalha, seja milho, leite, etc. Quando ele for pagar o financiamento, se o preço praticado na região dele estiver menor do que o custo de produção, o banco dá esse desconto na hora.
A idéia de se criar esse "Seguro de Preços" é ótima. Assim, evitamos que os produtores tenham prejuízos quando houver oscilações de mercado.
Parabéns pela iniciativa!