Primeira mulher a comandar a CNA, foi também a primeira a presidir uma Federação estadual de agricultura e um sindicato rural. Formada em psicologia, Kátia Abreu assumiu o trabalho no campo em 1987. Como conseqüência do sucesso na atividade, foi convidada a se candidatar à presidência do Sindicato Rural de Gurupi (TO). Eleita, sua gestão ficou marcada pela modernização do sindicato, pela união dos pecuaristas e agricultores e por projetos sociais que levaram cidadania ao povo do campo, como o Projeto Sindicato no Campo.
Dois anos depois, Kátia recebeu novo convite, para candidatar-se à presidência da Federação da Agricultura do Estado do Tocantins (FAET). Eleita a primeira mulher a ocupar a presidência de uma Federação da Agricultura no Brasil, iniciou projeto de valorização, arrecadação e modernização dos sindicatos rurais no Estado, implantando o Projeto Cidadão Rural. À frente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Kátia capacitou mais de 38 mil trabalhadores rurais. Em 2005, elegeu-se Vice-Presidente de Secretaria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cargo que ocupa atualmente.
Compõem a nova Diretoria do triênio 2008-2011, Ágide Meneguette (PR) como 1º vice-presidente; Fábio de Salles Meirelles Filho (MG) como Vice-Presidente Executivo; Pio Guerra Júnior (PE) como Vice-Presidente de Secretaria; e Ademar Silva Júnior (MS) como Vice-Presidente de Finanças. Os membros efetivos do Conselho Fiscal são Carlos Fernandes Xavier (PA), Roberto Simões (MG) e Eurípedes Ferreira Lins (AM), tendo como suplentes Álvaro Arthur Lopes de Almeida (AL), José Zeferino Pedrozo (SC) e Eduardo Silveira Sobral (SE). O mandato da atual Diretoria, presidida por Fábio de Salles Meirelles (SP), termina no dia 12 de dezembro deste ano.
As informações são da Agência CNA, resumidas e adaptadas pela equipe AgriPoint.
Francisco Sérgio Lange
Divinolândia - São Paulo - Produção de café
postado em 13/11/2008
Votos de sucesso.
Que a senadora tenha muito sucesso no comando da nossa confederação. Parabéns ao nosso estimado presidente Fábio Meirelles que muito bem soube conduzir este processo sucessório. Esperamos uma nova era onde os produtores possam vir a ser mais ouvidos.