O fator que permitiu o avanço no processo veio na semana passada, depois de o Ministério do Meio Ambiente ter enviado ao estado imagens de satélite atualizadas das propriedades rurais. As fotografias fazem parte do CAR e permitem a visualização das áreas com aproximação real de até cinco metros. Leia mais em: Estados recebem imagens de satélite para fazer Cadastro Ambiental Rural
Também foi disponibilizado acesso ao sistema informatizado que vai unificar os cadastros em todo o país. “O benefício das imagens é a clareza, que vai dar informações concretas sobre qual é a situação do estado hoje”, destaca o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
Segundo o dirigente, apesar das novas regras, os produtores que estão regularizados no Sisleg não vão precisar recomeçar o processo do zero. Precisarão complementar o cadastro anterior somente. Hoje são cerca de 130 mil propriedades nessa condição, de um total de 512 mil. Para o cadastramento das demais áreas, o IAP articula o estabelecimento de parcerias com outras entidades ligadas ao agronegócio, como o Instituto Emater e a Secretaria da Agricultura do Paraná, visando agilizar o processo.
“Vamos começar o treinamento dos técnicos que vão ajudar no cadastramento. Agora o CAR começa a ser implantado e em abril devemos ter novidades”, afirma Mossato Pinto. Ele sustenta que já existe um acordo verbal com as instituições e a oficialização deve ocorrer nos próximos dias.
Na prática
O CAR serve como diagnóstico de como está a situação do estado. A partir dele é possível definir as diretrizes do Programa de Regularização Ambiental (PRA). Os estados têm até o fim de maio para divulgar o edital do programa, levando em conta as particularidades de cada região. “O cadastro é claro, faz uma fotografia da propriedade naquele momento. Depois desse processo o PRA define o que o produtor precisa fazer”, explica Carla Beck, especialista na área ambiental do Departamento Técnico Econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).
As informações são da Gazeta do Povo, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
josé Carlos Rodrigues da Luz
Serra Talhada - Pernambuco - Consultoria/extensão rural
postado em 23/04/2013
Olá caros leitores! Lanço aqui uma pergunta que requer uma resposta sincera sobre este assunto: ESTE SISTEMA QUE NOS CUSTOU QUASE TRINTA MILHÕES DE REAIS PODERÁ ,LEGALMENTE EM PROCESSOS DE PUNIÇÃO DE INFRATORES, SER ACEITO COMO PROVA CONTRA OS TAIS DESTRUIDORES? Se positivo, valeu os milhões gastos. Do contrário será apenas uma janela para o mundo observar,diariamente, a nossa própria destruição SUSTENTÁVEL. O meu desejo e de muitos outros brasileiros que querem que seus descendentes alcancem uma vida melhor,mais saudável e mais duradoura em harmonia com o tesouro que Deus nos deu "A TERRA" ,é que funcione.