Graças ao cooperativismo, somente na região norte do Paraná o número de matrizes de ovinos criadas para fins comerciais saltou de 3,5 mil para 8 mil em pouco mais de um ano. O assunto foi discutido ontem durante o 2º Rural Tecnoshow, promovido pela Sociedade Rural do Paraná.
Segundo o presidente da Coopercapanna Carnes Nobres (cooperativa formada por criadores de cordeiros da região de Londrina), Ricardo Luca, o produto das cooperativas garante ao consumidor uma carne inspecionada e legalizada. A união entre os criadores foi formalizada em abril do ano passado com 33 cooperados, hoje já são 50. ''Antes os criadores atuavam informalmente, agora conseguimos agregar valor à nossa atividade'', constatou.
A união também acabou com as grandes oscilações de preços e concorrência entre os produtores. ''Hoje conseguimos estabilizar o preço e o custo de produção caiu porque compramos os insumos em grande quantidade'', informou.
Segundo ele, são abatidos somente machos com idade média de quatro a cinco meses com peso de carcaça entre 13 e 18 quilos. A cooperativa abate cerca de 150 animais por mês, que são distribuídos em supermercados, restaurantes e casas de carnes especializadas.
Na região sudoeste a cadeia produtiva de caprinos foi estruturada há mais tempo. A Coopercarnes, de Francisco Beltrão, iniciou trabalho há sete anos para desenvolver todas as etapas da produção, desde a criação, linhas de financiamento até o marketing. Os cabritos são abatidos com cerca de cinco meses, enquanto as fêmeas são utilizadas como matrizes. Em média, são abatidos cerca de 300 animais por mês.
Atualmente, a cooperativa conta com 24 cooperados mas a partir do próximo ano pretende fazer nova captação de criadores, com meta de atingir 500 cooperados nos próximos seis anos.
A reportagem é de Fernanda Mazzini, da Folha de Londrina/PR.
Segundo o presidente da Coopercapanna Carnes Nobres (cooperativa formada por criadores de cordeiros da região de Londrina), Ricardo Luca, o produto das cooperativas garante ao consumidor uma carne inspecionada e legalizada. A união entre os criadores foi formalizada em abril do ano passado com 33 cooperados, hoje já são 50. ''Antes os criadores atuavam informalmente, agora conseguimos agregar valor à nossa atividade'', constatou.
A união também acabou com as grandes oscilações de preços e concorrência entre os produtores. ''Hoje conseguimos estabilizar o preço e o custo de produção caiu porque compramos os insumos em grande quantidade'', informou.
Segundo ele, são abatidos somente machos com idade média de quatro a cinco meses com peso de carcaça entre 13 e 18 quilos. A cooperativa abate cerca de 150 animais por mês, que são distribuídos em supermercados, restaurantes e casas de carnes especializadas.
Na região sudoeste a cadeia produtiva de caprinos foi estruturada há mais tempo. A Coopercarnes, de Francisco Beltrão, iniciou trabalho há sete anos para desenvolver todas as etapas da produção, desde a criação, linhas de financiamento até o marketing. Os cabritos são abatidos com cerca de cinco meses, enquanto as fêmeas são utilizadas como matrizes. Em média, são abatidos cerca de 300 animais por mês.
Atualmente, a cooperativa conta com 24 cooperados mas a partir do próximo ano pretende fazer nova captação de criadores, com meta de atingir 500 cooperados nos próximos seis anos.
A reportagem é de Fernanda Mazzini, da Folha de Londrina/PR.
João Marcos Santos Malucelli
Palmeira - Paraná - Produção de ovinos
postado em 05/10/2007
Bom Dia!
A Sociedade Rural do Paraná assim como outros organismos ligados ao homem do campo e sua famíla, são instrumentos importantíssimos para o desenvolvimento da ovino-caprinocultura. Parabéns aos organizadores do Tecnoshow por incluirem a ovinocultura e a caprinocultura na pauta do evento.
Abraços!
João Marcos