Ao ter que tomar a decisão se focava na carne ou se construía ele mesmo uma planta de processamento, Reed Anderson escolheu construir. A planta, de quase 1400 metros quadrados, pode comportar 500 cordeiros ou 70 bovinos e processar até 300 animais por dia. “Para fazer isso no setor de ovinos, você precisa ir pela qualidade ou pelo volume e somos conhecidos por produtos de qualidade e de marca. A pedra no caminho para nós era o processamento. Agora, eu controlo a qualidade da concepção até o produto terminado”.
Anderson, que é da quarta geração em uma operação de criação de ovinos de cinco gerações, consultou sua família para tomar a decisão de construir. “Buscamos empréstimos e cooperativas e decidimos hipotecar a fazenda”, disse ele. Os couros são desidratados em um prédio adjacente e enviados a uma planta de couros no Texas.
“Eu segui o modelo da Temple Grandin (especialista em bem-estar animal e abate humanitário) nos currais – muitas luzes, passagens curvas, superfícies antiderrapantes -, tudo para criar condições humanitárias e sem estresse. Tenho câmeras de segurança patrulhando as áreas de descarregamento. As pessoas com experiência em manejo animal me ajudaram a unir tudo isso e todos sabem o que não queremos”.
Figura 1 - Planta de processamento.
Geoff Latham, de Nicky USA, e Mike Wooley, de Longs Meat Market, em Eugene, estão entre os clientes que confiam bastante na carne de cordeiro fresca de Anderson, e ambos aproveitaram a oportunidade de visitar a nova instalação. “Uma planta de processamento moderna aqui no vale é perfeito para nós”, disse Latham.
A reportagem é do http://www.capitalpress.com, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: