Dos principais grãos referenciados na bolsa de Chicago, a queda mais expressiva foi a do trigo, ainda que soja e milho também tenham registrado as maiores desvalorizações permitidas em uma única sessão. Os contratos do cereal com vencimento em maio - que ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a de maior liquidez - recuaram 7,9% e fecharam a US$ 7,9575 por bushel (27,2 quilos).
No mercado de soja, os futuros de segunda posição (maio) perderam 5,07% do valor e encerraram o pregão negociados a US$ 13,11 por bushel (27,2 quilos). No caso do milho, o recuo foi de 4,17%, para US$ 6,9025 por bushel (25,2 quilos).
Apesar do tamanho das respectivas erosões, as três commodities, bases importantes para a produção mundial de alimentos e rações, continuam em patamares bastante elevados e, por isso, no alvo das preocupações inflacionárias mundiais.
A matéria é de Fernando Lopes, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.
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