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Delfim pode ser novo ministro da agricultura

postado em 06/11/2006

16 comentários
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Segundo matéria publicada domingo no jornal Estado de S. Paulo, o economista Delfim Neto, que não se reelegeu deputado federal, é um dos principais consultores do governo do presidente Lula, que pretende retribuir com um cargo importante no próximo mandato.

Segundo um assessor do presidente, Lula analisa a possibilidade de Delfim receber um ministério, "nem que seja o da agricultura", disse a fonte ao jornal. Delfim já havia ocupado a pasta durante o governo militar.

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Comentários

Jose Antonio Vieira da Silva

Rondonópolis - Mato Grosso - Produção de gado de corte
postado em 06/11/2006

O Sr Delfim, já navegou por quase todo ministério, inclusive o da Agricultura, que segundo o Jô Soares, ele não distinguia o pepino do xuxu, lembram-se?

Almir José Lopes Campos

Castanhal - Pará - Compra de Gado
postado em 06/11/2006

Nunca ouvi falar que o Dep. Delfim Neto fosse um homem ligado à agricultura e pecuária deste país, mas em se tratando de Brasil tudo pode acontecer. Se realmente isso vier a acontecer, desejo sucesso ao deputado e que ele possa mudar o rumo do Agronegócio Brasileiro.

Paschoal Gianneti Ventorim

Nova Venécia - Espírito Santo - OUTRA
postado em 08/11/2006

Delfim Neto foi, no passado não muito distante, um dos políticos mais repudiados pelos petistas. Era da direita, do regime militar, sempre mamou na teta... E agora? Não é mais?
Francamente!

Francisco Fido Fontana

Curitiba - Paraná - Produção de gado de corte
postado em 08/11/2006

Na primeira e péssima gestão, Lula já havia colocado em cargos importantes aqueles que ao serem julgados pelas urnas dos seus estados pelos que mais os conheciam (seus conterrâneos) foram derrotados pelo caráter e incompetência. Podemos esperar repetição destes erros neste segundo mandato e com certeza em maior escala.

Clemente da Silva

Campinas - São Paulo - OUTRA
postado em 08/11/2006

Não existe uma grande potência econômica que não esteja calcada numa forte agricultura e pecuária, excessão ao Japão, que fez da industrialização altamente tecnificada, uma forte economia, mas paga caro por tudo que é gênero alimentício que tem que importar.

O Brasil, com toda essa extensão territorial, qualidade de solo, clima e topografia propícios ao desenvolvimento de uma economia das mais fortes do mundo, tem um governo caôlho, que não vê na agricultura e na pecuária a grande oportunidade de fazer deste país uma grande e respeitada nação, principalmente quando se fala de ministério da agricultura, não dando a devida atenção a que o setor merece.

Com essa notícia de colocar o velho ministro do "milagre econômico" num ministério a qualquer custo, mesmo que seja o da agricultura, o governo assume de uma vez por todas que não tem o mínimo de respeito por esse setor.

Sem querer denegrir a imagem do ilustre ex ministro e ex deputado, duvido que ele conheça a diferença entre um boi e um cavalo, ou entre um pé de feijão e uma moita de tanzânia, ou mesmo de qualquer transação do complexo mundo do agronegócio.

O Brasil tem o governo que o povo e os interesses econômicos querem, mas não o governo que brasileiros de verdade precisam, por isso, teremos que amargar por mais quatro anos, e pior que isso, é pensar que daqui a quatro anos, ainda não teremos ninguém para governar esse país como ele deveria ser governado, com respeito e dignidade, já que desde muito tempo não cultivamos essa especiaria, por aqui.

Claudionor Alves Correia

Goiânia - Goiás - Produção de gado de corte
postado em 08/11/2006

Considerando a biografia do candidato, dá para perceber que o Governo Federal realmente não leva a agricultura a sério. Bom, entenda-se por agricultura a agropecuária brasileira, a qual, até no nome do Ministério já começa desprestigiada; o correto não seria "Ministério do Agronegócio"?

Pergunta: o que entende o Sr. Delfim Neto de agropecuária? Qual o seu vínculo, convívio, militância na área? Delfim é economista renomado, ex-deputado, mas não conheço nenhuma matéria ou artigo de sua autoria abordando a agropecuária brasileira. É lamentável que o Governo Lula, visando dar emprego ao ex-deputado, premie-lhe com um Ministério, "nem que seja o da Agricultura". Afinal, esse Ministério é insignificante, desprezível e em nada ajuda o PIB brasileiro. Bom, ele é o Mandatário da nação, faz o que bem entender. E nós, produtores rurais, baixamos a cabeça, aceitamos, concordamos e continuamos com o pires na mão.

Valha me Deus!

Ariberto Lindemann

Teutônia - Rio Grande do Sul - Produção de leite
postado em 09/11/2006

Acredito que o sr. Delfin Neto seja um homem de grandes conhecimentos e tenha um lugar na história do Brasil. Se estiver centrado e, realmente, quiser contribuir com a nação brasileira, tem todas as condições, desde que não seja para alimentar seu ego ou a serviço de minorias interesseiras.

Com a experiência e capacidade que possui poderá ser muito feliz e trazer ao país modernidade e competitividade, além de continuar esse bom trabalho de abertura e respeito no mercado internacional.

Cristina Marcia Coppede

Rondonópolis - Mato Grosso - Produção de gado de corte
postado em 09/11/2006

Acho que o Exmo. Sr. Presidente Lula deveria escolher alguém mais próximo do homem do campo, um líder da área e não um perfil do Delfim pelo que eu me lembre o Delfim nunca fez nada de bom para nos produtores. E uma pena que este país sempre fique na mão de tecnocratas ambiciosos e vaidosos.

Robeto Amaral Rodrigues Alves

Boa vista - Distrito Federal - Produção de leite
postado em 09/11/2006

São esses favores que lembram o velho adagio "ai que a vaca vai pro brejo".O Sr. Delfim, inegavelmente é um reconhecido economista, notabilizando-se pela defesa do chamado Milagre Econômico que não ocorreu.

E nada obstante ter ocupado a cadeira de Ministro da Agricultura em 1979, além de publicar alguns artigos sobre o tema (Agricultura e Desenvolvimento /FGV/1966). Todavia de pecuária e produção de grãos, acredito que esteja por fora. Pode, é lógico, dar palpite quanto a comercialização, o agronegócio e até mesmo ajudar na ampliação de novas fronteiras (já foi embaixador) para colocação da produção brasileira.

Mas essa pasta tem que ter especialista, habilitado e vocacionado, além de absolutamente inteirado sobre as peculiaridades do ramo. É isso ai. Abraços, Roberto.

Celso Fernando de Oliveira Veiga

Luis Eduardo Magalhães - Bahia - Consultoria/extensão rural
postado em 10/11/2006

Sendo curto e grosso. Ninguém merece tanto. Nem mesmo a agricultura...

Geraldo Raphael Junior

São Paulo - São Paulo - Representantre Comercial
postado em 10/11/2006

Sábias palavras, Sr. Clemente da Silva.

Cesar Luiz B. Nascimento

Londrina - Paraná - Produção de leite
postado em 13/11/2006

Em entrevista dada ao jornal Folha de S.Paulo o próprio Sr. Delfim Neto depois de já ter sido Ministro da Agricultura em 1979 disse a poucas semanas que ainda não aprendeu se melancia da em árvore ou debaixo da terra, imagino que ele quis dizer que não tem nenhuma capacidade para assumir o cargo que nosso companheiro LULA esta lhe dando. Talvez nosso presidente deveria se quer imaginar que nós pecuarista precisamos de gente no governo que entenda a nossa língua.

José Carlos dos Santos Mattos

Outro - Mato Grosso - Consultoria/extensão rural
postado em 21/11/2006

Na última eleição, noticiou-se que a bancada ruralista foi fortalecida, com inclusão de deputados e senadores comprometidos com o agronegócio, além de governadores. Onde estão eles para defender um verdadeiro representante?

WASHINGTON SOARES FERREIRA

Sobradinho - Distrito Federal - Produção de caprinos de corte
postado em 23/11/2006

Vamos agradecer a deus que é o Delfim, não me assustaria se o grande LULA nomeasse o senhor João Pedro Stédile (Líder do MST).

meno inacio kohler

Tunápolis - Santa Catarina - Produtor Rural
postado em 23/11/2006

Se não me engano o Delfim foi sócio da Fazenda Itamarati do famoso rei da soja Olacir de Morais. Quebrou no tempo dos subsídios. Imagine hoje!

Emilio Braga Soares

Patos de Minas - Minas Gerais - OUTRA
postado em 27/11/2006

Nessa pasta temos que ter um economista e que seja interessado pela causa rural. Quando Delfim Neto foi ministro, o pecuarista sabia a hora de comprar e de vender, pois se a coisa estava boa, vendia e se estava ruim ele segurava. Como ele tinha sempre para vender as coisas fluíam. Roberto Rodrigues foi fraco e sem moral, num governo que teve tanto dinheiro circulando de caixa em caixa, bolso e mala, só ele não deu conta de desviar um pouco para a agricultura.

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