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Dilma vai lançar programa para combater êxodo rural

postado em 05/05/2011

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A presidente Dilma Rousseff deve anunciar até o final do semestre um programa contra a pobreza que vai priorizar, entre outros pontos, o combate ao êxodo rural. A informação foi dada nesta quarta-feira pelo ministro Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), durante visita à Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), que acontece até sexta-feira em Ribeirão Preto (SP).

Segundo o ministro, o combate ao êxodo rural será feito por meio de medidas de incentivo à produção rural. Com isso, ele acredita que o programa poderá até incentivar o movimento inverso, de retorno ao campo. Sem dar detalhes, o ministro afirmou que o programa de combate à pobreza vai atuar nas áreas urbanas e rurais. Na área rural, o maior incentivo será dar fomento à agricultura familiar.

Um dos programas já existentes de agricultura familiar é o Mais Alimentos, que financiou R$ 5 bilhões em investimentos no campo. Desde a sua criação, o programa já firmou 150 mil contratos, segundo Florence.

Durante a visita à Agrishow, o ministro lançou duas colheitadeiras que se encaixam na faixa de financiamento do Mais Alimentos, que vai de R$ 130 mil para investimento individual e R$ 500 mil, para investimento coletivo (cooperativa).

A reportagem é do jornal Folha de S.Paulo, adaptada pela Equipe AgriPoint.

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Comentários

José Oton Prata de Castro

Divino das Laranjeiras - Minas Gerais - Produção de ovinos e caprinos - corte
postado em 08/05/2011

Com todo respeito á Exma. Presidente Dilma e ao ministro Afonso Florence. Com quantos planos, programas e projetos se combate o temido e real exodo rural. O crédito é mera ficção. Os interessados em obtê-lo de tanto se deslocar para as cidades para atender á excessiva burocracia exigida acabam descobrindo, se tiver um pouqinho de massa cinzenta na cachola, que morar na cidade é muito melhor que ficar na roça, mesmo com todo conforto que esta oferece hoje, produzindo o que não tem valor e sendo acincalhado pelos xiitas ditos ambientalistas e outros que tais. Felizmente nasci desprovido de massa cinzenta na cachola e não troco minha rocinha, de onde estou enviando esta mensagem, por nenhuma cidade, apesar da casa onde resido está totalmente fora dos padrões da normativa 31 da OIT.  Se eu pleitear R$ 1.000.000.00, para aquisição de uma residêrncia em qualquer cidade  com prazo de 20/30 anos seria prontamente atendido. Mas não consigo R$ 300.000,00 com 8 anos de prazo para melhoramento da infraestrura de minha propriedade em acelerado processo de degradação. Isto inclui construção de cercas, irrigação, armazem, merlhoramento de minha residência e de duas casas de agragados. Construção de mais 1 ou duas casas para agragados. Alojamento para proporcionar estágios aos estudantes da area de ciências agrárias como forma de melhorar a mão-de-obra chucra que restou no campo etc. etc. etc.etc. etc. etc. Ah. Qaunto á propalada e decantada agricultura familiar é outra balela que a mídia e órgãos governamentais empurram goela abaixo dos urbanoides. Todos os produtos tidos como de agricultura familiar estão em franco declinio: mandioca, feijão, arroz, milho etc que também fazem parte da cesta do AGRONEGÓCIO. Os produtos que tiveram crescimento na agricultura familiar foram os tidos como do AGRONEGÓCIO: cana de açucar e silvio pastoril.Agora imaginem  minha ousadia. Meu latifundio são 83,2 ha. 17,5 ha. reserva florestal averbada em cartório. Só não sei onde fica. Uma boa parte em APP (Área de pedra permanente). Ás margens de BR 381 - Governador Valadares Mantena. Para encerrar gostaria de obter uma resposta e, sonhando um pouco mais, a visita de um dignatário do poder público para uns dedos de prosa. Pela extensão de meu latifundio não faço parte do AGRONEGÓCIO nem da propalada agricultura familiar: não sou casado.

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