"Este processo tem potencial para revolucionar o setor farmacêutico", disse o porta-voz da GTC, Tom Newberry. O ATryn estabelece um precedente no uso de proteínas animais modificadas e, apesar de protestos das organizações de defesa dos animais, a tecnologia deve decolar.
A idéia é transformar os animais em fábricas vivas de moléculas terapêuticas que hoje só podem ser produzidas em grandes instalações ou por métodos mais complicados de cultivo.
No Brasil, pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (UECE) estão criando cabras transgênicas que produzam em seu leite cópias de uma proteína humana usada por pacientes com sistema imunológico debilitado.
Segundo reportagem de Jonathan Leake do O Estado de S.Paulo, a GTC criou sua primeira cabra transgênica há 15 anos.
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