Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

Entidades de Mato Grosso do Sul capacitam mão de obra para tosquia de ovinos

postado em 16/05/2014

1 comentário
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

Dados da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) apontam que Mato Grosso do Sul possui atualmente o oitavo maior rebanho de ovinos do Brasil, com mais de 478 mil animais. Para aproveitar o potencial de produção de lã, que a atividade oferece, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do estado (Senar/MS) e a Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Ovinos (Asmaco) promovem em Campo Grande capacitações voltada para a tosquia desses animais.

O curso de regulagem de máquinas de tosquia será realizado entre está quarta e sexta-feira (dias 14 e 16) e o de tosquia Tally Hi, na próxima semana (de 19 a 23). O curso de regulagem de máquinas de tosquia tem carga horária de 24 horas e acontece no parque de exposições Laucídio Coelho. Já a capacitação em tosquia Tally Hi, que possui carga horária de 40 horas, terá a etapa teórica realizada no parque de exposições e a prática nas instalações das Embrapa Gado de Corte.

A tosquia no Mato Grosso do Sul 

No estado, conforme o Senar/MS, a tosquia em ovinos é realizada antes do inverno e depois da época de chuvas para não prejudicar a saúde do animal, que fica propenso a contrair doenças fora desse período. O processo gera gastos e a falta de mão de obra impede a agilidade no procedimento.

“Se o produtor aprender a tosquiar seu rebanho ou capacitar os trabalhadores de sua propriedade terá menos custos com a produção”, considera a médica veterinária da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Mariana Urt.

O método de tosquia Tally Hi, que será apresentado em um dos cursos, consiste em conter o ovino e realizar o processo sem precisar amarrá-lo, evitando estresse do animal. “Esse processo, se realizado de maneira correta, é mais viável, pois garante o bem estar do ovino, sem risco de machucá-lo”, esclarece Mariana.

As informações são do G1, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
 

Avalie esse conteúdo: (e seja o primeiro a avaliar!)

Comentários

sergio saretto

Sobradinho - Distrito Federal - Produção de caprinos de corte
postado em 22/05/2014

Aqui no Planalto Central existe um potencial não aproveitado para ovinos lanados, devido as temperaturas médias e a seca. Por uma questão cultural, da-se preferencia a animais deslanados. Para ao Ms por exergar mais este potencial produtivo do rebanho.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade