A ausência se deveu a problemas gerados com os operadores comerciais equatorianos, que iam importar milhares de ovinos vivos, em embarques mensais.
O Governo do Equador queria importar borregas, ovelhas e borregos em pé procedentes do Uruguai para repovoar terras indígenas, mas tudo acabou ficando pendente.
A agenda preparada pelo Governo uruguaio incluía uma visita a um estabelecimento destinado à concentração de lanares para exportação, barreiras sanitárias e quatro estabelecimentos de campo, com o comprometimento de saber mais sobre os sistemas de cria.
A reportagem é do El País, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
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