Os setores de ovinos e caprinos da Região de Múrcia, na Espanha, implantaram uma nova rotulagem que oferece ao consumidor informações mais detalhadas sobre origem, raça e alimentação do animal do qual a carne procede.
As quatro partes da nova rotulagem que foram aprovadas pela Comunidade Autônoma foram apresentadas pelo diretor geral de Pecuária e Pesca, Adolfo Falagán, que explicou que, com essa informação complementar, "o consumidor está em condições de adquirir um produto da Região a partir de raças autóctones como o cordeiro segureño ou a cabra murciano-granadina".
A produção de carne ovina e caprina amparada por essas determinações de rotulagens está implementada em um total de 172 fazendas, com um censo de 177.067 animais, dos quais pelo menos 25% serão ofertados ao mercado com a nova rotulagem através das marcas de cordeiro Programur, La Cañada, Agronor, e de cabrito, Calemur.
Falagán destacou a importância do rebanho ovino e caprino da região, que conta com 1.574 fazendas e um censo de 596.851 animais, dos quais 456.688 pertencem à espécie ovina e 140.163 à espécie caprina.
A reportagem é da agência EFE, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
As quatro partes da nova rotulagem que foram aprovadas pela Comunidade Autônoma foram apresentadas pelo diretor geral de Pecuária e Pesca, Adolfo Falagán, que explicou que, com essa informação complementar, "o consumidor está em condições de adquirir um produto da Região a partir de raças autóctones como o cordeiro segureño ou a cabra murciano-granadina".
A produção de carne ovina e caprina amparada por essas determinações de rotulagens está implementada em um total de 172 fazendas, com um censo de 177.067 animais, dos quais pelo menos 25% serão ofertados ao mercado com a nova rotulagem através das marcas de cordeiro Programur, La Cañada, Agronor, e de cabrito, Calemur.
Falagán destacou a importância do rebanho ovino e caprino da região, que conta com 1.574 fazendas e um censo de 596.851 animais, dos quais 456.688 pertencem à espécie ovina e 140.163 à espécie caprina.
A reportagem é da agência EFE, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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